Tudo de bom para todos!!
On life after relevance
Há 1 dia
Os estudos científicos mais recentes comprovam que o Árctico está a aquecer a um ritmo mais rápido do que o resto do mundo, "pelo menos uma década mais rápida do que o anteriormente previsto". Trata-se de um fenómeno conhecido como "amplificação árctica".Segundo os especialistas, as temperaturas do ar na região "estão mais altas do que o valor normal esperado para o Outono, devido ao aumento do degelo durante o Verão árctico", que acumulou calor no oceano. "O que está a acontecer no Árctico é um dos principais indicadores do aquecimento global", afirmou Michel Jarraud, secretário-geral da OMM.
Porque nem tudo é transparente. Porque por vezes as pessoas colocam máscaras para esconder determinadas emoções. Porque até podemos rir quando no íntimo só nos apetece chorar. Porque por vezes todos temos de representar determinados papéis quando na realidade só nos apetece o aconchego daqueles que realmente se importam, daqueles que realmente interessam, daqueles que realmente nos conhecem e se dão a conhecer. Porque somos crescidos e temos de saber lidar com todas as situações. Temos de por vezes tolerar e outras vezes gritar. Não somos nem mais nem menos. Somos especiais.
Dizer as coisas com todas as palavras. Exactamente como as coisas são. Deixar a beleza dos sentimentos puros e honestos tratarem do resto. Recordar. Viver e deixar viver.
Hoje revi "Royal Wedding" de Stanley Donen, (1951), com a presença do notável Fred Astaire, Jane Powell, Peter Lawford, Sarah Chuchill, entre outros. O talento de Fred Astaire é indiscutível. A dança dele era repleta de emoção. Aquele seu estilo muito próprio, de uma enorme agilidade e de intenso glamour, conseguiu dar uma nova dimensão ao papel da dança no cinema.
Tentas ser racional mas há instantes onde só te apetece colocar de parte o bom senso e deixares-te levar apenas pelos impulsos.
Parar por instantes, olhar à volta, e ver o que de facto importa. Teres aquele espaço, momento em que te sentes bem. Há conforto, sentes-te protegida, aquele instante é só teu! As preocupações ficam momentaneamente guardadas. Apenas precisas da lufada de ar fresco. O tempo parece que pára. É um tempo-próprio. É tudo teu! E tu aproveitas. Absorves todo esse lado bom, que te enriquece de energia e fazes apenas o que te apetece. Nem que seja nada. Mas sabe-te bem. Sabe-te muito bem. Porque apenas estás ocupada com o que há de bom e aí já te sentes mais calma porque sabes que tens o teu momento. Tens agora e quando quiseres, e isso traz-te conforto.
Antes de amar-te, amor, nada era meu
"Someone keep saying I could be a star
Tenho saudades da minha bicicleta... Que belo meio de transporte. É bom para o ambiente, para a saúde mas infelizmente ainda há muitos obstáculos para que se possa andar "livremente" pelas ruas... A minha bicicleta de infância era amarela e passei muitas mas mesmos muitas horas a viajar em cima dela. Ainda a tenho guardada. Traz-me tantas e tão boas recordações!
Hoje o Sr. Claude Lévi-Strauss faz 100 anos! Está de Parabéns claro! O seu contributo enorme para a Antropologia merece da minha parte uma especial atenção. Ele é considerado o pioneiro do estruturalismo. Seja na Antropologia, Filosofia, Sociologia, História, Literatura... acho que é impossível não reconhecer o seu contributo.Um grande pensador sem dúvida alguma.Trouxe um olhar novo.
É proibido chorar sem aprender,
Em 1999, as Nações Unidas (ONU) designaram oficialmente 25 de Novembro como Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher. Infelizmente oficializar o dia nada muda na vida das vítimas. Sim, sensibiliza-nos para tal mas e que mais?! Para mim o género, homem ou mulher, é indiferente porque a realidade é que também há muitos homens a sofrer "nas mãos" das mulheres. Grande parte deles por violência psicológica...O que me preocupa é a violência em si! Claro que compreendo que coloquem "mulher" tendo em conta as estatísticas... Mas homem, mulher, crianças, idosos, animais... Revolta-me a maldade!!
Uma coisa é a imaginação, outra é a ilusão. Garantidamente prefiro a primeira. Há pessoas extremamente interessantes, algumas das quais num dia banal nem te aperceberias disso. Mas ainda bem que há dias especiais, onde tens a possibilidade de reparar nos pormenores... Possibilidade de conheceres essas pessoas e de perceberes que um simples estranho pode, num dado momento, ser-te muito mais valosioso do que "o conhecido". De facto há pessoas pouco interessantes, outras que vão perdendo os valores mas continua a haver as "tais" pessoas que merecem toda a nossa atenção, ou pelo menos uma parte dela. Alguns, num dado momento, podem fazer toda a diferença. Nem precisamos de grandes extensões basta um simples fragmento.
Em trabalho assisti ao reviver da década de 30, 40 e 50. Ao esplendor das grandes divas dessa época mas neste caso retratadas por conceituadas figuras portuguesas. O ambiente recriado estava muito bom, em especial a área sonora e visual. Nem se tratou de uma questão de luxo mas sim de uma natural elegância. Bastou começar a música que a minha mente tratou logo de fantasiar...
Um filme de dança e um filme de animação. A dança diz-me muito e de momento prefiro nem me alongar nesse assunto... E quanto ao filme de animação, vi o Wall.E, e concordo quando falam do belo argumento e da criatividade da Pixar. Adorei a expressividade que lhe deram. Aquela descoberta da sua existência, o ar apaixonado, a fantástica jornada. Acho que conseguiram caracterizar muito bem a figura feminina/masculina, aquela "paixão" foi muito bem construída. Tal como a ideia de solidão/sentido da existência. Já para não falar na parte da "sociedade"...
Sou atrevida ao ponto de sair de um jantar de adultos para brincar ao jogo "macaquinho do xinês" com um miúdo que vi pela vitrine do restaurante e que me conquistou pelo ar triste e solitário de quem estava mesmo a precisar de "macacada". Já disse que traquinices é comigo. Se posso sorrir e provocar sorrisos então contem comigo. Mas o mais engraçado nesta história foi ver mais adultos a seguir estas pisadas. Parece saído de um filme mas é real. E ainda bem que o é. É sinal de que ainda há muitos "miúdos graúdos" por aí!
"After my screen test, the director clapped his hands gleefully and yelled: "She can't talk! She can't act! She's sensational!" Pois, é só a Ava Gardner considerada uma das actrizes mais belas e uma das 50 maiores lendas do cinema...
Pois é, mais uma vez sou a "defensora dos fracos e oprimidos"... Ouço esta expressão atribuída à minha pessoa desde que sou criança. Sinceramente aceito-a como um elogio. Todos temos os nossos defeitos e qualidades mas quando alguém "ataca" outro acho que , independentemente das nossas características, temos o dever de agir. Em especial quando esse outro é mais fraco e indefeso. Não consigo ser indiferente, tenho sentimentos e não os consigo esconder. Já disse que não gosto da maldade e vou tentar sempre defender aqueles que eu bem entender. Preocupo-me com os outros e gosto disso em mim, logo não vou mudar! Este defeito/qualidade (defeito porque por vezes deixamo-nos afectar em demasia; qualidade porque é sinal que sentimos) é intrínseco.
Andar de transportes públicos permite-me observar o que me rodeia. Pessoas, situações, sítios... Embora por vezes seja cansativo devido a empurrões, filas ou pessoas abusadas... a realidade é que permite-me uma observação "do outro". De certos (re)conhecimentos, interacções, partilhas... Há momentos tão peculiares que chegam a inspirar-me.
"Se não mudarmos a direcção em que vamos, é muito provável que acabemos por chegar onde nos dirigimos".
Maria de Lurdes de Almeida Lemos, Milú, foi uma das maiores actrizes de cinema e teatro de revista portuguesa. Das imagens que vi dela é impossível não comentar a sua fotogenia. Aquele rosto forte "de cinema". Que nos prende e nos arrebata de uma forma intensa sem que consigamos explicar. Muito sinceramente não considero que existam assim tantos rostos fotogénicos em cinema. Há mulheres bonitas, mulheres com talento, mulheres com ambos, outras que falham numa das duas características ou até mesmo em ambas, e há aqueles rostos que nem sabemos explicar o quanto intensos são, em que cada traço exprime algo...
Um momento histórico. Uma perspectiva de mudança para os EUA e para o Mundo. Uma tomada de consciência das pessoas em relação ao seu papel na sociedade. O seu papel activo na escolha daquele que os vai governar. Uma afluência que consituiu um recorde em 100 anos. Talvez por reconhecerem naquela voz, naquelas palavras, um motivo para terem esperança na reconquista do "sonho americano".
"Into the wild" é o nome da obra de Jon Krakauer, 1996, que conta a história verídica de Christopher McCandless. Em 2007 foi adaptado para o cinema pela mão de Sean Penn, com a interpretação de Emile Hirsch, Marcia Gay Harden, William Hurt, Jena Malone... A banda sonora é da autoria de Eddie Vedder.
Mais um post para o Singstar...Tento mas não consigo evitar! Sou a favor de tudo o que provoca bom ambiente.
Pois é meus amigos e minhas amigas... É o que me apetece oferecer-vos. Miminhos!!