segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Toda

Mais uma vez, por causa do horário, acabei por não conseguir ver toda a cerimónia dos Óscares...E agarrando neste tema, estive hoje com um senhor do cinema nacional, que tenho curiosidade para tentar perceber o que penso dele ao certo, mas o meu "atchim" alterava a minha concentração na conversa e por isso ainda não sei. O tempo, o "atchim", só me fazia pensar no percurso de Lisboa até chegar a casa e estar no quentinho.
Em relação à leitura do mês: "O estrangeiro", de Albert Camus. 
A introdução de Jean-Paul Sartre cativou-me logo e mantive esse interesse ao deleitar-me com a escrita de Camus. Já tinha tido contacto com ambos os autores e a opinião mantém-se. Este foi um dos dois livros que adquiri este mês e que tenho vindo a fazer referência aqui .
Gosto desta imagem, é do filme "Into the wild", que também já fiz referência por diversas vezes e que continua a fazer parte das recomendações.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Entre zapping

Um bom almoço caseiro. Uma tarde entre zapping e preguiça. A bela companhia. Mais zapping. Séries. E os Óscares.

Agradável

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Tanto

Gostei imenso do documentário, tanto que fiz aqui referência, até julgo que por mais do que uma vez, e por isso seria impossível não dar destaque a este trabalho de arte urbana. Partilho, ainda, isto, que, ao seu estilo, é muito mais do que um anúncio.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Sobre




Um convite para uma ida a Belém. As exposições do CCB (Mappamundi, Tinta nos nervos, Observadores), os pastéis de Belém, a paisagem, o bom tempo, a boa conversa, a bela companhia e o belo do gelado de caramelo. Seguiram-se tarefas mas a tarde soube mesmo bem, a motivação e paciência já era outra. O engraçado nisto, é que o meu post de ontem era sobre o que me apetecia e, sem saberem, proporcionaram algo nesse sentido, sendo que ainda foi muito melhor no que toca à companhia.Obrigada.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Apetecia

É que apetecia mesmo uma pausa nas esplanadas e/ou nos jardins de Lisboa.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Banksy





Já está a animar as ruas de LA.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Guloseimas

Entre muitas gomas e chocolates. Ups.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Sensato

Uma tarde acolhedora entre doces e o filme "Tropa de Elite 2", de José Padilha. Acho este post sensato.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Engatar

Algumas destas frases para "engatar" até que têm a sua piada. A imagem do Google também.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Sobre a

Um almoço simpático dedicado a um tema de conversa sobre a escolha do movimento.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Cada

“Dar a cada emoção uma personalidade, a cada estado de alma uma alma.”

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Nice

A sweet nice day.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Apontamentos

Mais uma vez gostei bastante da criatividade do Google.
No cinema: "Black Swan", de Darren Aronofsky. 
Sem dúvida alguma: uma bela interpretação de Natalie Portman.
Seguiu-se um jantar em boa companhia.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Algum

Algum work e depois zapping entre papa-séries e papa-filmes.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Pertinho

Uma ida pertinho de Cascais, uma tarde de cinema caseiro, seguiu-se work e depois zapping.

E mais um belo texto de Miguel Esteves Cardoso:

                                     Amigos para sempre

"Os amigos cada vez mais se vêem menos. Parece que era só quando éramos novos, trabalhávamos e bebíamos juntos que nos víamos as vezes que queríamos, sempre diariamente. E, no maior luxo de todos, há muito perdido: porque não tínhamos mais nada para fazer.

Nesta semana, tenho almoçado com amigos meus grandes, que, pela primeira vez nas nossas vidas, não vejo há muitos anos. Cada um começa a falar comigo como se não tivéssemos passado um único dia sem nos vermos.

Nada falha. Tudo dispara como se nos estivera - e está - na massa do sangue: a excitação de contar coisas e a alegria de partilhar ninharias; as risotas por piadas de há muito repetidas; as promessas de esperanças que estão há que décadas por realizar.

Há grandes amigos que tenho a sorte de ter que insistem na importância da Presença com letra grande. Até agora nunca concordei, achando que a saudade faz pouco do tempo e que o coração é mais sensível à lembrança do que à repetição. Enganei-me. O melhor que os amigos e as amigas têm a fazer é verem-se cada vez que podem. É verdade que, mesmo tendo passado dez anos, é como se nos tivéssemos visto ontem. Mas, mesmo assim, sente-se o prazer inencontrável de reencontrar quem se pensava nunca mais encontrar. O tempo não passa pela amizade. Mas a amizade passa pelo tempo. É preciso segurá-la enquanto ela há. Somos amigos para sempre mas entre o dia de ficarmos amigos e o dia de morrermos vai uma distância tão grande como a vida."

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Ainda

Ainda não vi o filme mas o raio da boneca tem um ar muito engraçado.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Riso

Controlar um ataque de riso é uma tarefa complicada.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Exacta

Um convite para um almoço pertinho de Cascais com direito a uma bela sobremesa e a uma conversa exacta.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Certeira

Recomendo esta breve leitura (e não estou a fazer referência ao grupo musical, ou à música, mas sim à mensagem e ao comentário sobre as mesmas).
Deparei-me hoje com esta, certeira, citação de Miguel Torga: "Nenhum arrependimento tem efeito retroactivo. Por mais sincera que seja, a contrição não consegue apagar o indelével. E as piores dores são as que doem na memória."

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Work, work

Uma caminhada. Seguiu-se, e certamente que se mantém até de madrugada: work, work, work, work...

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Envolve

Um olhar vazio que nos enche de dúvidas. Olha-se à volta e questiona-se tudo e todos. Uma conversa sem palavras. Um querer compreender e sossegar. Um querer alegrar e nem sabemos exactamente o quê. Por instantes, uma vontade de chorar. É que surgem outras associações. E surgem as suposições. É que há muito assim por aí. E esse "por aí" incomoda. No geral, percebe-se que há um desprendimento emocional na sociedade. Um desinteresse de alguns e um desapego de certos, que supostamente não deviam "desapegar"...Pelo menos não assim. Claro que as coisas não são assim tão simples mas não se pede perfeição, apenas um pouco mais de afeição. Um pouco mais apenas. Sente-se que, no fundo, as coisas também não deviam ser assim. Só que há um confronto com uma realidade sofrida. Isso custa. Custa, porque envolve muita coisa. Viver-se em sociedade devia significar uma maior facilidade em se conseguir olhar para o lado que precisa em vez de desviar o olhar. Mas há boas excepções.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

E ainda

"O amor no Facebook é fodido Depois do Facebook - a rede social criada há sete anos, a 4 de Fevereiro de 2004 - o início e o fim das relações nunca mais foram o mesmo. Antes, bastava apagar o número de telefone da agenda, deixar de frequentar o café do costume ou evitar passar 500 vezes em frente à janela do outro e já estava: this is the end. Agora, além disso tudo, ainda é preciso apagar o rasto virtual do ex. Apagá-lo do Twitter, do MSN, do Facebook. E no Facebook o célebre "desamigar" nem chega: se tiverem amigos em comum, não há maneira de achar que o outro não existe. Como se isso não bastasse, ainda é preciso terminar relações duas vezes: o fim só se oficializa quando se muda o estado civil na rede" (Obsessões e neuroses. O amor é lixado e no Facebook ainda mais ).
Maravilhosos pastéis de nata da "Pastelaria Gregório", em Sintra, mencionados aqui, que adoçaram o dia.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Pois

Entre Lisboa e Sintra.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Raise

Ontem, no meio do zapping nocturno vi "Mom at sixteen", de Peter Werner.
A mesma temática de "Juno" numa abordagem diferente (e anterior).

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Post encaracolado

Hoje o post é dedicado à menina caracol que é bebé e merece ser muito feliz!! E falar nela é, entre outras coisas, associar as palavras de Flaubert: “Escrever é uma maneira de viver, quem fez sua esta bela e absorvente vocação não escreve para viver, mas vive para escrever”.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011