quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Inho
Almoçinho fora mas sem sobremesa. Já ao lanche os Serenata de Amor ,da Garoto, não conseguiram escapar.
E este mês calhou a leitura do clássico "Um Cântico de Natal", de Charles Dickens.
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terça-feira, 29 de dezembro de 2009
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
domingo, 27 de dezembro de 2009
Sunset
Durante a madrugada revi novamente o filme "Before Sunset", de Richard Linklater, e derreti-me novamente com todo o diálogo. Fico completamente rendida ao filme.A intensidade daquele diálogo prende a minha atenção de uma forma que chega a perturbar-me...é muito bom, faz sentido, fala de sentimentos, explora-os...
Já aqui tinha escrito sobre ele no post "Diálogo" em que até referi tratar-se da continuação de "Before Sunrise" (1995) e que, na altura, tinha adorado rever e, agora, senti exactamente o mesmo. Tal como disse antes, "em ambos tinha ficado presa aos diálogos dos personagens. É fascinante o retrato daquele casal, com os seus diálogos existenciais, aquela cumplicidade, naturalidade, aquele anseio de descoberta, aquele desejo. Pode representar tantas situações reais. É impossível não contemplar aquele argumento". E a questão é que é, sem dúvida alguma, isto que escrevi e muito mais.
Já aqui tinha escrito sobre ele no post "Diálogo" em que até referi tratar-se da continuação de "Before Sunrise" (1995) e que, na altura, tinha adorado rever e, agora, senti exactamente o mesmo. Tal como disse antes, "em ambos tinha ficado presa aos diálogos dos personagens. É fascinante o retrato daquele casal, com os seus diálogos existenciais, aquela cumplicidade, naturalidade, aquele anseio de descoberta, aquele desejo. Pode representar tantas situações reais. É impossível não contemplar aquele argumento". E a questão é que é, sem dúvida alguma, isto que escrevi e muito mais.
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"Before Sunset"
sábado, 26 de dezembro de 2009
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Divulgação
Um almoço bem saboroso no Campo Pequeno, com um dos meus pratos preferidos e a bela da companhia.
Agora venho fazer a divulgação desta campanha de Solidariedade.
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segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Sair
Uma ida à Amadora para afinal não encontrar, o que a modos que já desconfiava que não estaria lá.Um folhado de Nata acabadinho de sair do forno, que recomendo!Uma conversa à noite enquanto se saboreava (estranhamente) um gelado.E enquanto se estreava algo novo.
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Folhado de Nata
domingo, 20 de dezembro de 2009
sábado, 19 de dezembro de 2009
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Preciso
Tenho várias coisas para fazer, uma delas de máxima importância. Supostamente, algumas já deviam de estar prontas e, por causa disso, estou chateada comigo mesma (um bocadinho apenas). Preciso urgentemente de conseguir concentração e harmonia para cumprir as coisas. Preciso também de inspiração.
E extra isto, e tendo em conta a época, ainda não pensei nem procurei nada. Pronto, eis outra preocupação em stand by.
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Culto
Novamente com pressa...mas com espaço para dizer que, um dos homens que considero ser mais interessante e culto vai estar afastado de um dos meios onde é mais necessário. Porquê? Porque na vida há de tudo e algumas coisas pelos vistos não são para serem compreendidas. Não porque não haja explicação...Simplesmente a que há não faz sentido. E eu, continuarei a falar dele com a mesma admiração de sempre. Sentindo-me privilegiada por ter tido contacto com uma mente daquelas. Uma mente "sábia", "rara", "interessante", "contagiante" e diguemos "q.b de perversa".
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
É isto
Como estou com pressa partilho aqui, novamente, a arte do Steve McCurry, que normalmente delicia muita gente.
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Steve McCurry
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
domingo, 13 de dezembro de 2009
Sensações
Uma mistura de sentimentos...Por um lado, uma satisfação enorme por receber os convites de uma amizade, que já dura há anos e por poder ir apoiar, e partilhar, um momento tão especial, como a do dia do espectáculo numa sala como a do Casino. Por outro lado, uma grande dose de saudosismo e alguma tristeza porque "aquilo" ainda nos diz muito. "Nos" coloco no plural, porque sei que é exactamente assim que é.
E estar-se a observar custa... É que embora se tenha um orgulho enorme de ver tamanha dedicação a um projecto, a uma paixão, custa perceber que a Dança ainda é muito especial.
Tenho saudades dos treinos, do ambiente, de algumas pessoas mas acima de tudo do que sentia e do que transmitia. Tenho saudades do palco.
Foram muitos e bons anos...Trouxe de lá muita coisa boa. Ainda guardo as emoções e as pessoas. Uma delas muito especial. Mas como a outra parte disse hoje "o bichinho ainda está cá dentro". Pois está!
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sábado, 12 de dezembro de 2009
Acompanhamento
Mais uma sessão de cinema caseiro, desta vez calhou "The secret life of bees", de Gina Prince-Bythewood, baseado na obra literária de Sue Monk Kidd. Como acompanhamento, castanhas quentinhas e um bolinho para cada um.
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sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Ainda...
A vontade de sorrir ainda não é muita, mas a de partilhar Pessoa está sempre pronta. Deliciem-se!
"Escrevo, triste, no meu quarto quieto, sozinho como sempre tenho sido, sozinho como sempre serei. E penso se a minha voz, aparentemente tão pouca coisa, não encarna a substância de milhares de vozes, a fome de dizerem-se de milhares de vidas, a paciência de milhões de almas submissas como a minha ao destino quotidiano, ao sonho inútil, à esperança sem vestígios. Nestes momentos meu coração pulsa mais alto por minha consciência dele. Vivo mais porque vivo maior."
"Cada um tem a sua vaidade, e a vaidade de cada um é o seu esquecimento de que há outros com alma igual."
"Ah, não há saudades mais dolorosas do que as das coisas que nunca foram!"
" Sou daquelas almas que as mulheres dizem que amam, e nunca reconhecem quando encontram, daquelas que, se elas as reconhecessem, mesmo assim não as reconheceriam. Sofro a delicadeza dos meus sentimentos com uma atenção desdenhosa. Tenho todas as qualidades, pelas quais são admirados os poeta românticos, mesmo aquela falta dessas qualidades, pela qual se é realmente poeta romântico. Encontro-me descrito (em parte) em vários romances como protagonista de vários enredos; mas o essencial da minha vida, como da minha alma, é não ser nunca protagonista."
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quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Prenez soin de vous
Como não estou propriamente sorridente venho tentar provocar uns sorrisos falando de algo criativo...
E a escolha recai novamente em Sophie Calle mas desta vez sobre o seu trabalho (não recente) "Prenez Soin de Vous".
No post "Cette Artiste Conceptuel", já tinha escrito sobre a sua criatividade/loucura, o seu lado "fora do comum", e venho então reforçar o que disse na altura, e destacar, mais uma vez, a sua originalidade.
Sophie Calle apresenta "Prenez Soin de Vous" (traduzido no Brasil como "Cuide de Você") desta forma:
“Recebi uma carta de rompimento.
E não soube respondê-la.
Era como se ela não me fosse destinada.
Ela terminava com as seguintes palavras: “Cuide de você”.
Levei essa recomendação ao pé da letra.
Convidei 107 mulheres, escolhidas de acordo com a profissão, para interpretar a carta do ponto de vista profissional.
Analisá-la, comentá-la, dançá-la, cantá-la. Esgotá-la.
Entendê-la em meu lugar. Responder por mim.
Era uma maneira de ganhar tempo antes de romper.
Uma maneira de cuidar de mim.”
Sophie Calle
E não soube respondê-la.
Era como se ela não me fosse destinada.
Ela terminava com as seguintes palavras: “Cuide de você”.
Levei essa recomendação ao pé da letra.
Convidei 107 mulheres, escolhidas de acordo com a profissão, para interpretar a carta do ponto de vista profissional.
Analisá-la, comentá-la, dançá-la, cantá-la. Esgotá-la.
Entendê-la em meu lugar. Responder por mim.
Era uma maneira de ganhar tempo antes de romper.
Uma maneira de cuidar de mim.”
Sophie Calle
A carta que ela recebeu foi esta:
"Sophie
Há algum tempo venho querendo lhe escrever e responder ao seu último e-mail. Ao mesmo tempo, me pareceria melhor conversar com você e dizer o que tenho a dizer de viva voz. Mas pelo menos será por escrito.
Como você pôde ver, não tenho estado bem ultimamente. É como se não me reconhecesse na minha própria existência. Uma espécie de angústia terrível, contra a qual não posso fazer grande coisa, senão seguir adiante para tentar superá-la, como sempre fiz. Quando nos conhecemos, você impôs uma condição: não ser a “quarta”. Eu mantive o meu compromisso: há meses deixei de ver as “outras”, não achando obviamente um meio de vê-las, sem fazer de você uma delas.
Há algum tempo venho querendo lhe escrever e responder ao seu último e-mail. Ao mesmo tempo, me pareceria melhor conversar com você e dizer o que tenho a dizer de viva voz. Mas pelo menos será por escrito.
Como você pôde ver, não tenho estado bem ultimamente. É como se não me reconhecesse na minha própria existência. Uma espécie de angústia terrível, contra a qual não posso fazer grande coisa, senão seguir adiante para tentar superá-la, como sempre fiz. Quando nos conhecemos, você impôs uma condição: não ser a “quarta”. Eu mantive o meu compromisso: há meses deixei de ver as “outras”, não achando obviamente um meio de vê-las, sem fazer de você uma delas.
Achei que isso bastasse; achei que amar você e o seu amor seriam suficientes para que a angústia que me faz sempre querer buscar outros horizontes e me impede de ser tranquilo e, sem dúvida, de ser simplesmente feliz e “generoso”, se aquietasse com o seu contato e na certeza de que o amor que você tem por mim foi o mais benéfico para mim, o mais benéfico que jamais tive, você sabe disso. Achei que a escrita seria um remédio, que meu “desassossego” se dissolveria nela para encontrar você.
Mas não. Estou pior ainda; não tenho condições sequer de lhe explicar o estado em que me encontro. Então, esta semana, comecei a procurar as “outras”. E sei bem o que isso significa para mim e em que tipo de ciclo estou entrando. Jamais menti para você e não é agora que vou começar.
Houve uma outra regra que você impôs no início de nossa história: no dia em que deixássemos de ser amantes, seria inconcebível para você me ver novamente. Você sabe que essa imposição me parece desastrosa, injusta (já que você ainda vê B., R.,…) e compreensível (obviamente…); com isso, jamais poderia me tornar seu amigo.
Houve uma outra regra que você impôs no início de nossa história: no dia em que deixássemos de ser amantes, seria inconcebível para você me ver novamente. Você sabe que essa imposição me parece desastrosa, injusta (já que você ainda vê B., R.,…) e compreensível (obviamente…); com isso, jamais poderia me tornar seu amigo.
Mas hoje, você pode avaliar a importância da minha decisão, uma vez que estou disposto a me curvar diante da sua vontade, pois deixar de ver você e de falar com você, de apreender o seu olhar sobre as coisas e os seres e a doçura com a qual você me trata são coisas das quais sentirei uma saudade infinita. Aconteça o que acontecer, saiba que nunca deixarei de amar você da maneira que sempre amei desde que nos conhecemos, e esse amor se estenderá em mim e, tenho certeza, jamais morrerá.
Mas hoje, seria a pior das farsas manter uma situação que você sabe tão bem quanto eu ter se tornado irremediável, mesmo com todo o amor que sentimos um pelo outro. E é justamente esse amor que me obriga a ser honesto com você mais uma vez, como última prova do que houve entre nós e que permanecerá únicoGostaria que as coisas tivessem tomado um rumo diferente
Cuide de você.
G".
Cuide de você.
G".
O "G" é Grégoire Bouillier e acho peculiar quando ela diz que levou a recomendação "Cuide de Você" à letra e ter, a partir daí, conseguido construir algo tão criativo (uma exposição com textos, fotografias e vídeos). Por mera curiosidade, acho também engraçado que Calle e Bouillier tenham tido um "reencontro público" numa mesa de debate em torno da exposição. E embora tenha lido opiniões opostas em torno deste trabalho,como aliás já vem sendo comum ao longo da carreira dela, é-me completamente indiferente se é algo "inédito" ou não. Acho que é algo criativo e por isso partilho aqui. Sei que "extra" a exposição há também o livro "Prenez Soin de Vous".
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quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
É somente
Há momentos em que precisamos de tranquilidade e concentração para fazer algo importante e, vai-se lá entender o porquê, é exactamente quando aparece algo a perturbar. E esse "algo" é sempre desnecessário.
E dei por mim a notar que, o que tinha para escrever já foi dito no post "Somente", em Fevereiro. E o impressionante nesta história é que escrevi-o na altura exactamente sobre a mesma situação. Exactamente...
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Humanidade
"Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem estas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido".
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segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
No ar
Mais uma vez a National Geographic traz uma reportagem interessante e com um título apelativo: "O amor anda no ar". Com fotografias de Martin Oeggerl, o texto de Rob Dunn começa assim: "Os seres humanos tomam muitas coisas como garantidas. Uma delas é a capacidade de caminhar na direcção de um adorável elemento do sexo oposto e cortejá-lo. As plantas não dispõem de luxos como estes".
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National Geographic
domingo, 6 de dezembro de 2009
sábado, 5 de dezembro de 2009
Bem passado
Um almoço animado, uma tarde muito bem passada em Torres Vedras na companhia de amigos e com direito a um geladinho e, para finalizar a noite, assistimos ao "2012", de Roland Emmerich. Não fosse a minha preocupação com as tarefas e a noite teria passado a madrugada ,enquanto se colocava em dia mais filmes e mais conversas. No entanto, o lado racional teve de falar mais alto e seguem-se as tarefas.
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"2012".,
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sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
One
"Many leaders are promising to help people living in extreme poverty adapt to the effects of climate change. This sounds great, but unfortunately, on closer examination, it turns out most of this money could be double counted - it's money that has already been promised as development aid. This double counting is dangerous as it undermines both sustainable international development and a good global deal on clime change".
Agora vejam lá aqui como é tão fácil ajudar. Mais fácil é impossível.
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One
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Basta
A Inês Pedrosa disse isto:
"Em Portugal, basta levantarmo-nos cedo para sermos bons cidadãos - e vice-versa: quem preferir deitar-se de madrugada e acordar tarde é um madraço, um boémio sem remissão, uma afronta. O que faz este nosso exército de madrugadores é um mistério, dado que os números da produtividade portuguesa continuam pelas ruas da amargura. Levantam-se cedo, cumprem horários, e, para não morrerem de tédio, entretêm-se a apontar a dedo os que se levantaram tarde e, mesmo assim, chegaram ao sucesso mais cedo do que eles. Quando a má-língua for modalidade olímpica, não haverá quem nos roube o pódio inteiro".
E eu não consegui controlar o riso... É que só a parte final é linda: "Quando a má-língua for modalidade olímpica, não haverá quem nos roube o pódio inteiro". Genial! Nem vou reflectir sobre o que ela disse antes, basta-me esta última frase para concluir que, esta mulher, tem sentido de humor!
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Inês Pedrosa
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Basicamente
Estou com uma soneira do caraçitas por isso venho apenas partilhar este artigo, que tem recebido vários elogios.
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terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Convite
Algum esforço para ajudar uma pessoa e ainda para mais envolvia Natureza. Depois, um convite inesperado e bastante simpático para um passeio pertinho de Cascais com direito a sobremesas. Seguiu-se mais uma ajuda a quem precisava. E agora ainda tenho mais uma tarefa para cumprir. Vou mentalizar-me que tenho.Tenho!
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Stories
Tal como tenho vindo a fazer partilho no último dia do mês o livro que "degustei" e desta vez foi "A Peste Escarlate", de Jack London, e "Mais Etno", de vários autores.
Volto a fazer referência ao trabalho da One. Se puderem vão lá dar uma espreitadela, se faz favor. Se não puderem vão lá na mesma, que a malta agradece sempre. Se faz favor, claro.
Volto a fazer referência ao trabalho da One. Se puderem vão lá dar uma espreitadela, se faz favor. Se não puderem vão lá na mesma, que a malta agradece sempre. Se faz favor, claro.
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domingo, 29 de novembro de 2009
A mais bela companhia
Há uns dias atrás tinha, em conversa, comentado que andava com saudades de comer pipocas. E hoje prepararam-me a surpresa de ir comer aquelas que, segundo votação, são "as melhores pipocas lisboetas" e que, ainda para mais, eu tanto gosto. E mais, deram-me o pacote gigante. O gigante! E o rapaz que atendeu ainda se esforçou por colocar mais. Quanta gentileza.
Houve ainda tempo para passear por Lisboa e estar perto de um poeta que respeito muito. Partilhei as pipocas enquanto caminhava pelas ruas e o mais bonito nesta história toda é a minha companhia. A mais linda companhia! A beleza do acto de "provocar sorrisos" através das mais variadas formas e sempre com carinho. Obrigada!
Houve ainda tempo para passear por Lisboa e estar perto de um poeta que respeito muito. Partilhei as pipocas enquanto caminhava pelas ruas e o mais bonito nesta história toda é a minha companhia. A mais linda companhia! A beleza do acto de "provocar sorrisos" através das mais variadas formas e sempre com carinho. Obrigada!
(As pipocas da imagem em nada se comparam com as desta história. Escolhi apenas para dar côr ao blogue).
sábado, 28 de novembro de 2009
Antecipadamente
Numa esplanada a entrevistar duas mulheres com percursos completamente distintos mas com uma ligação se calhar mais forte do que elas pensam. Escutamos as palavras e sentimos ainda mais o que não é dito. Perguntamo-nos se vamos revelar esses registos. Sei antecipadamente a resposta. E é isso que me faz perceber aquilo com que me identifico. Quais os meus valores.
Já estava sensível e o filme que passou na TV ajudou a "destilar". Por vezes tem mesmo de ser.
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sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Das tarefas
Uma pausa para uma sandes e para a saborosa tarte de nata lisboeta. Graças à companhia fiquei com um sorriso muito semelhante ao da imagem ao mesmo tempo que desanuviei um pouco das tarefas .
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
When we think of
De um lado para o outro. Depois, numa rápida passagem do Terreiro do Paço ao Rossio houve tempo para uma gulodice, que soube mesmo bem. Seguiu-se um "ouvir falar" alguém que admiro.Confesso que queria mais. E depois, novamente mais "de um lado para o outro".
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
O botão disse que
"Eu sou levado a escrever (...) porque o tipo de compreensão que consigo atingir num livro não é possível na vida real - se fosse, não havia necessidade de livros. Nos livros há tempo e paz para mudar as palavras, enquanto na vida real se dizem as palavras erradas no momento errado".
Esta última parte é facilmente compreensível, e possivelmente discutível também...
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terça-feira, 24 de novembro de 2009
As linguagens da música
Na semana passada estava um grupo numa esplanada a discutir sobre este artigo (coloco apenas parte dele devido ao tamanho).
Kurt e Eddie
"A voz de Kurt é coisa em bruto, expondo uma raiva incoerente, assente em letras pouco claras. Eddie conta histórias. As canções dos Nirvana são mais desafiantes, mas não oferecem calor. Quando muito são catárticas.
Eddie parece tentar chegar ao outro. Kurt quer que o deixem em paz.
Aquilo que faz do primeiro um herói do rock - no sentido mais conservador do termo - é que é alguém que nunca desiste de lutar. "In Utero", o último grito dos Nirvana, é o oposto. É desistir, é o isolamento, o casulo onde Kurt se resguarda das contradições de ser um rebelde milionário.
Talvez Eddie seja um ser humano melhor. Mas segundo o mito romântico do criador, talvez Kurt seja melhor artista. Como o Kurtz de Brando: era lúcido. De uma lucidez disforme, incapaz de percepcionar a totalidade à sua volta. Ninguém se surpreendeu quando se suicidou. Mas mesmo assim a sua morte continua a inspirar as mais bizarras e diversas teorias conspirativas.
Quem matou Kurt Cobain? A resposta é óbvia. Kurt Cobain matou Kurt Cobain. Mas também foi vítima: vítima do mito de que para se ser autêntico, verdadeiro e comprometido, não se pode ser popular".
Eddie parece tentar chegar ao outro. Kurt quer que o deixem em paz.
Aquilo que faz do primeiro um herói do rock - no sentido mais conservador do termo - é que é alguém que nunca desiste de lutar. "In Utero", o último grito dos Nirvana, é o oposto. É desistir, é o isolamento, o casulo onde Kurt se resguarda das contradições de ser um rebelde milionário.
Talvez Eddie seja um ser humano melhor. Mas segundo o mito romântico do criador, talvez Kurt seja melhor artista. Como o Kurtz de Brando: era lúcido. De uma lucidez disforme, incapaz de percepcionar a totalidade à sua volta. Ninguém se surpreendeu quando se suicidou. Mas mesmo assim a sua morte continua a inspirar as mais bizarras e diversas teorias conspirativas.
Quem matou Kurt Cobain? A resposta é óbvia. Kurt Cobain matou Kurt Cobain. Mas também foi vítima: vítima do mito de que para se ser autêntico, verdadeiro e comprometido, não se pode ser popular".
Como sei que provoca recordações a uma certa geração, partilho o link para que os interessados possam ler o resto.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Ai que tu queres ver que
Opá, tu queres ver que estou a precisar novamente de analgésicos?! Se precisar, prometo minha gente que, a partir de hoje, antes de me darem uma beijoca ou um aperto de mão, vou borrifar-vos de cima a baixo...Sim, com o produto que estou a evitar fazer publicidade. Logo eu, que devo ser uma das pessoas que mais uso dá... Maganos pá! E já estou a ser muito simpática.
domingo, 22 de novembro de 2009
Há doces e danças
A comer castanhas quentinhas, e outras guloseimas das gostosas, enquanto a dança captava a nossa atenção. Haja talento! E há saudade...E ainda para mais sei que é a multiplicar por dois. Maldita!
sábado, 21 de novembro de 2009
Há coisas
Um dia chuvoso e uma preguiça por causa da noite de ontem, em Sintra, onde houve espaço para falar e rir enquanto se saboreava uma boa bebida. Uma não, umas.
E uma tarde onde houve tempo para colocar mais um filme em dia, desta vez "Public Enemies", de Michael Mann, com a interpretação de Johnny Depp, Christian Bale, Marion Cotillard, entre outros. E "extra" a bela companhia houve espaço para uns quantos pastéis de nata de Sintra acabadinhos de fazer. Uma delícia para fazer esquecer um pouco do frio.
E uma tarde onde houve tempo para colocar mais um filme em dia, desta vez "Public Enemies", de Michael Mann, com a interpretação de Johnny Depp, Christian Bale, Marion Cotillard, entre outros. E "extra" a bela companhia houve espaço para uns quantos pastéis de nata de Sintra acabadinhos de fazer. Uma delícia para fazer esquecer um pouco do frio.
Isto há coisas engraçadas...estava eu a escolher a foto de Johnny Depp, a.k.a. " o homem mais sexy do ano", segundo a Revista "People", isto para presentear as moçoilas e começa, nesse exacto segundo, a dar uma música da Senhora sua esposa Vanessa Paradis. É que ocorreu-me logo"Vanessa querida não tenhas ciúmes que coloco também uma tua". E pronto, já está.
Acho que já aqui referi que gosto de os ver juntos. Ficam fofos.
E fofos são também os criadores das mais variadas redes sociais, mas especificamente do Facebook, que é o que agora mais persiste nas conversas que me rodeiam... Mas eu apelo que é complicado gerir tanta coisa e argumento com outros aspectos extra este. Mas eles argumentam ainda mais. Ai, tu queres ver que...
E fofos são também os criadores das mais variadas redes sociais, mas especificamente do Facebook, que é o que agora mais persiste nas conversas que me rodeiam... Mas eu apelo que é complicado gerir tanta coisa e argumento com outros aspectos extra este. Mas eles argumentam ainda mais. Ai, tu queres ver que...
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sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Socialmente correcto
Actos importantes em sociedade: pensar antes de falar e tentar compreender antes de julgar. Menciono apenas estes dois porque são referentes a três distintas situações, que ocorrem hoje com diferentes pessoas, e que facilmente poderiam ter sido evitadas. Seria uma questão de simplicidade na comunicação, ou de interpretação e postura. E ainda bem que se tratou de algo, ou melhor de um tema, simples.
E aproveitando o tema da sociedade, vou beber um copo a Sintra e conviver.
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quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Conversa
Uma "pausa" inesperada para uma conversa numa esplanada.
Já no final do dia queria ir "ouvir falar" uma pessoa mas tive de ir entrevistar outras duas.
Estava com algum nervosismo, algumas dúvidas relativamente a certas perguntas, que forçosamente tinha de colocar mas cuja vontade não era muita. E tinha dois entrevistados - aliás falaram três mas infelizmente o pedido era para ser a dois e tive de seguir a regra - com posturas completamente diferentes durante a entrevista mas com uma simpatia bastante cativante após se desligar o gravador. E embora o gravador por vezes intimide é bom reparar que o interesse humano mantém-se independentemente do meio. E por isso estou muito grata. Por isso, e pela disponibilidade e simpatia.
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quarta-feira, 18 de novembro de 2009
terça-feira, 17 de novembro de 2009
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
domingo, 15 de novembro de 2009
Porreiro, pá
Então não é que mais uma vez tinha vários comentários por aceitar, alguns antigos até, mas que somente agora apareceram e sabe-se lá o porquê... E não é que tinha inclusivé seguidores* para "actualizar/aceitar". Já aqui falei da PIDE dos blogues e não querendo ser repetitiva apelo ao movimento "refresh". Será que é pedir muito na era das TIC ter as coisas actualizadas?! Isso é que era porreiro, pá!
*Achei que a mensagem "Olá seguidores. Obrigada por me seguirem" seria estranha por isso vou intercionalizar a coisa com um "Welcome". Aposto que algumas mentes perversas que espreitam este blogue acabaram de fazer um "trocadilho" com o que disse na frase anterior.
*Achei que a mensagem "Olá seguidores. Obrigada por me seguirem" seria estranha por isso vou intercionalizar a coisa com um "Welcome". Aposto que algumas mentes perversas que espreitam este blogue acabaram de fazer um "trocadilho" com o que disse na frase anterior.
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sábado, 14 de novembro de 2009
Mistura
Para a sessão de cinema "caseiro" calhou o filme "The Hangover", de Todd Phillips, enquanto se partilhavam vários doces. Seguiu-se um pulinho a Cascais, onde tive vontade de ceder ao consumismo mas aguentei-me firme.
Em jeito de actualização partilho mais uma reportagem, que considero interessante e que saiu na National Geographic, "Sequóias, as superárvores". Escrita por Joel K. Bourne, Jr. e com a grandiosa imagem de Michael Nichols, começa assim:
"Elas crescem para se tornarem as árvores mais altas da Terra. Geram madeira e postos de trabalho, salvaguardam a limpidez das águas e disponibilizam refúgio para inúmeras espécies da floresta. Se nós as deixarmos".
Finalizo com uma referên"Sequóias", "The Hangover", as superárvores", Cascais, Estoril Film Festival, National Geographiccia ao Estoril Film Festival.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Sugestão
Assim que vi a capa ("Lisboa a pé") identifiquei-me logo. Nesse mesmo instante recomendei a outras pessoas, que sei que também gostam de andar a pé, de deambular pelos espaços, a apreciar, conhecer e saborear o que nos rodeia.
Para quem ainda não está convencido, eis o que a Time Out escreve em jeito de "apresentação".
"Se é daquelas pessoas que está sempre a dizer aos amigos que adora andar a pé mas que prefere fazê-lo quando viaja ao estrangeiro, esta revista foi feita a pensar em si. Porque basicamente acaba com as todas as desculpas para deixar Lisboa fora do baralho. O que lhe damos nas próximas páginas são dez roteiros pelos bairros mais bonitos de Lisboa, Sintra, Oeiras e Cascais, com os respectivos mapas, tempos e informações essenciais. Dez passeios acessíveis, relativamente curtos – de uma a duas horas –, e com as referências obrigatórias da Time Out: as melhores galerias, lojas, cafés, restaurantes, miradouros, livrarias e museus. Um programa ideal para fazer sozinho, como os nossos repórteres fizeram (e gostaram), mas também com a família, amigos ou com aquele turista de visita à cidade que gosta de ver um pouco de tudo. ‘Um número para guardar’, como lhe prometemos na capa, porque não esperamos que faça tudo numa semana. Mas não deixe de os fazer. Escolha o que mais gosta, guarde a revista no bolso e parta à aventura".
E do dia partilho a minha entrada "colorida" que se destacou num auditório "maduro e acinzentado na indumentária" mas bastante respeitável a nível racional. Mas como estava desconfortável, não com o espaço, mas com uma espécie de irrequietismo, a minha disposição não esteve a preceito. Aliás, até a minha "ida" à Gulbenkian foi mais uma "corrida" já que apenas "espreitei" a exposição.
No entanto, aproveito para agradecer:
a) pela revista
b) pela companhia e pelo adorável lanche no Campo Pequeno.
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