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sábado, 27 de outubro de 2012

Interesses

E termina já amanha mais um edição do doclisboa, que já aqui referi o meu interesse e que tinha de mencionar novamente.
É isso e este belo senhor, que já aqui referi tantas, e tantas, vezes...

quarta-feira, 28 de março de 2012

Continua

Ainda tentei ver tudo mas o sono falou mais alto do que o filme "Cassandra´s dream",de Woody Allen. E a culpa não é do filme, ai isso garanto! Já o livro também continua na mesma página... Chiça.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Coisinhas boas

A descoberta deste filme. Já tinha visto o de Paris e é óbvio que tenho curiosidade para ver este.
E, depois, a descoberta desta notícia. A peça de Woody Allen na Broadway...

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Algumas










Algumas fotografias das exposições que fui ver ao CCB, e que mencionei aqui. Gostei particularmente do trabalho de Vik Muniz (são as primeiras sete fotografias pessoais).
A leitura do mês foi: o livro de Paul M. e o livro "O sol nasce sempre (Fiesta)" , de Ernest Hemingway, que citei aqui e que  mencionei  neste post (e que relacionei com o filme de Woody Allen).

E a juntar a:
"É tremendamente fácil a gente fazer-se forte de dia, mas de noite é outra coisa"
Partilho outra:
"As mulheres dão amigos formidáveis. Formidáveis de verdade. Em primeiro lugar, há que sentir amor por uma mulher para a amizade ter base. Eu tinha estado a ter por amiga a Brett. E não pensara na posição dela. Andava a receber uma coisa a troco de nada. O que só adiava a apresentação da conta. A conta acabava sempre por vir. Isso é uma das coisas formidáveis de que se pode estar certo.
Eu pensava que já pagara por tudo. Não como a mulher paga e repaga e torna a pagar. Nada de ideias de prémio ou castigo. Apenas uma troca de valores. A gente dá uma coisa e obtém outra coisa qualquer. Ou trabalhou-se por alguma coisa. E paga-se com o que se aprende, ou com experiência, ou tentando a sorte ou a dinheiro (...)".

sábado, 28 de janeiro de 2012

Arte

A verdade é que "Midnight in Paris", de Woody Allen, está, no meu entender, relacionado com o livro que estou a ler agora. E confesso que o conciliar destas escolhas não foi inocente. Abordarei a questão do livro mais à frente mas, para já, pretendo centrar-me no filme.
Tendo uma paixão enorme pelo Cinema, que me levou a dedicar-me, nas mais variadas formas, a esta arte, ou melhor, tendo uma paixão pela Arte (no geral), que me levou a dedicar-me nas mais variadas formas, e nas mais diversas áreas, a tudo o que a abrange, gosto de conhecer, e aprender, com as mais variadas visões disponíveis. Neste sentido, e no que toca à questão do Cinema, sou atenta aos mais diversos géneros cinematográficos e ao próprio cinema de autor (e bem sei que o que acabei de referir possibilitaria, para alguns, um debate face à separação entre género e lado autoral mas, o que me interessa, é acautelar a simples ideia: gosto de Cinema,ponto). 
E ao gostar de Cinema, é óbvio que gosto de diferentes visões. E, sem me alongar a falar de Woody Allen, e passando já para o filme, é mais de que óbvio que a temática deste filme me interessava. Em primeiro, porque gosto de acompanhar o trabalho dele e, depois, porque toda a ideia do filme em si (a escolha da cidade, a história, as personalidades que ia abordar no filme, a escolha da banda sonora, etc) encanta-me, e muito. E é isso mesmo que destaco do filme: a tour que faz pela cidade de Paris, ou melhor, a homenagem à cidade de Paris e à sua história (cultura/arte); o lado boémio, que sempre me fascinou; a homenagem às mais variadas personalidades artísticas na sua "viagem no tempo" (e a forma como estas referências artísticas engrandecem o filme mas não "dominam"); a homenagem ao Cinema/Arte; a banda sonora; a ironia (como, por exemplo, aquando da venda do quadro de Matisse, bem como da ida ao cinema/filme de Hollywood); a mensagem do presente/passado (ou melhor a desmistificação da ideia romântica de que em cada época há uma glorificação da época anterior); a ideia de se viver as experiências VS lado "pseudo-intelectual"; os diálogos (como sempre); a nostalgia VS apontar para o presente (novamente a ideia de que, afinal, o passado era tão bom como os dias de hoje/metáfora das ilusões que devem ser desfeitas); a ideia de se sentir as coisas (como a chuva, como viver a cidade, viver o presente, o "entendimento da vida", "não se ler demais as coisas mas sim senti-las mais", a diversão, etc). E, para mim, aspectos como estes permitem-me "entregar-me" a um filme. Já as questões de "podia ter mais isto e aquilo", ou comparar com outros anteriores, ou, até mesmo, com outros filmes de outros autores, podem até ser tidas em conta, mas não são muito relevantes, para aqui, nem são o que retiro de um filme. E basicamente é isto, podia dizer mais, explicar-me melhor, mas a vontade é outra.

domingo, 8 de janeiro de 2012

Agradável




Muito zapping e guloseimas. Durante a semana aproveitei para ver e rever alguns filmes de Woody Allen que passaram na tv. O filme "Everyone says I love you", talvez por ter calhado no dia certo, proporcionou-me uma agradável noite. Venha mais cinema de autor. Ou melhor: venha mais cinema, que eu gosto de vários géneros.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Sítios


Convite para um almoço no Rossio mas como estava por Sintra já cheguei lá "almoçada". No entanto, ofereceram-me a sobremesa: castanhas. E o que eu gosto daquelas castanhas e daquele sítio. Seguiu-se conversa e um pouco de mimo. Depois as tarefas. Passei o final da tarde a caminhar pela zona do Rossio e Chiado. Muito fotografei. 
Depois, já de regresso a Sintra, e novamente acompanhada, aceitei o convite para a ida aos frozen. E descobri que agora também vendem bolachas lá. Grandes e vegetarianas.
E agora mais Woody Allen.
(Imagem pessoal)

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Mais

Gostei muito do filme de ontem, do Woody Allen, e hoje há mais. Gosto de rever bons filmes.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

É isso e música

Agarro-me à ideia de que hoje ainda vou ter Woody Allen. É isso e música.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Manga

A já tradicional ida aos frozen, desta vez no dia da estreia do novo sabor: Manga. Está mais que recomendado. E agora: Woody Allen. E, possivelmente, zapping por séries.  
(Imagem pessoal).

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Parece-me bem (li algures)

A Diane Keaton diz que vai amar sempre o Woody Allen. E o Orlando Bloom, sempre que a Miranda Kerr entra num desfile (mesmo que X vezes no mesmo desfile), levanta-se e aplaude a sua amada de pé.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Deep

Movie scene:
[explaining what the Professor means when he tells Alice she's 'deep']
Muse: Very deep is exactly where he wants to put it.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

You think

Alvy Singer: Love is too weak a word for what I feel - I luuurve you, you know, I loave you, I luff you, two F's, yes I have to invent, of course I - I do, don't you think I do?
(...)
Alvy Singer: Hey listen, gimme a kiss.
Annie Hall: Really?
Alvy Singer: Yeah, why not, because we're just gonna go home later, right, and then there's gonna be all that tension, we've never kissed before and I'll never know when to make the right move or anything. So we'll kiss now and get it over with, and then we'll go eat. We'll digest our food better.

sábado, 16 de janeiro de 2010

Dele


Toda a falácia dele. E um sorriso grande.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

O botão disse que


"Eu sou levado a escrever (...) porque o tipo de compreensão que consigo atingir num livro não é possível na vida real - se fosse, não havia necessidade de livros. Nos livros há tempo e paz para mudar as palavras, enquanto na vida real se dizem as palavras erradas no momento errado".
Esta última parte é facilmente compreensível, e possivelmente discutível também...

sábado, 14 de março de 2009

Assim é muito divertido

Já se sabe que os "serviços nacionais" são demorados, só que um belo dia de sol e uma boa companhia fazem toda a diferença! Não há "trombudos" ou "tarados" a atender que nos incomodem. Ah! E quanto aos simpáticos ou simplesmente os educados, que felizmente também existem nos "serviços nacionais", deviam ser aumentados! Nem que seja só para dar o exemplo. Pode ser que a moda pegue...
Depois dos "serviços nacionais" segue-se um belo de um almoço no "Sr. Bacalhau" onde é possível degustar a tradicional cozinha portuguesa "a la carte". E para a sobremesa a escolha recai num belo de um gelado, que era o que estava mesmo a apetecer.

Na sessão de cinema "Vicky Cristina Barcelona", de Woody Allen, é o escolhido. Já referi que gosto de visões diferentes por isso tenho sempre curiosidade de ver o que Allen anda a fazer.

Após o filme segue-se um belo de um jantarinho e uma noite animada num bar em Sintra. Mete-se a conversa em dia, festeja-se e a animação continua na rua porque a noite estava agradável.
Sábado:
Um pouco de moleza do dia anterior mas o bom tempo fez com que rapidamente se ganhasse energia.
Para a sessão de cinema "Gran Torino", de Clint Eastwood, foi o escolhido. A visão de Eastwood é algo quem também aprecio bem como o seu talento para a representação.

Segue-se uma ida até ao Estoril. O bom tempo pede uma caminhada até à praia enquanto se saboreia o novo gelado.

Depois, uma ida ao Casino. É impressionante o número de pessoas naquele espaço.