quinta-feira, 30 de setembro de 2010
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Temática
Uma apressada espreitadela em "Cemetery Junction", de Ricky Gervais e Stephen Merchant.
E após a temática de hoje, "Orçamento", e dada a data, faz todo o sentido fazer referência à Mafalda:
E após a temática de hoje, "Orçamento", e dada a data, faz todo o sentido fazer referência à Mafalda:
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Mafalda
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Coisas boas
Hoje o dia começou com situações imprevistas. Tratei, logo, de fazer umas quantas alterações para estar com quem mais queria, para ajudar, para estar ali, para sorrir, para o que quer que fosse necessário.
Depois, tinha de aviar uma coisa, que começou por ser de manhã, passou para a hora de almoço e sabe-se lá porquê - eu acho que o destino - passou para a parte da tarde. A piada é que, sem explicação aparente, andei a fazer tempo até ir tratar de aviar o que era preciso. Entrei em lojas, caminhei mais devagar do que o habitual. Fui ao sítio mais longe, aliás tinham-me aconselhado a ir ao que estava mais perto mas eu decidi ir a outro. Quando lá cheguei estava bastante gente. Comecei a olhar à volta e li numa placa algo que me fez pensar nesta pessoa, na sua actual profissão, olhei à volta e vi uns produtos que me fez recordar este preciso post. E comecei a pensar em imensas coisas dela (a forma como ama, a forma como escreve, a relação dela com o "Um", a actual profissão dela, etc). Num curto espaço de tempo, a minha mente estava a processar todas estas informações, misturadas com o carinho que sinto por ela. Olho para a porta e muita atenção ao pormenor: vejo-a entrar. É que nem a vi já lá dentro...Não, foi mesmo a entrada dela. E isto agora já nem sei explicar por palavras...E isso é que é fodido (mais uma vez apelo ao "fodido" de "O poder libertador do palavrão", de Miguel Esteves Cardoso, que embeleza todo o sentido das asneiras).
Olhei duas vezes porque nem estava a acreditar. E ela estava a olhar para mim com o mesmo ar. Tive dúvidas se aquilo ainda era fruto do meu pensamento. Fazia sentido ela estar naquele espaço (a nível profissional) mas o facto de ser naquele preciso espaço é que me surpreendeu, até porque eu raramente ía ali, bla bla bla teorias que estavam a surgir a uma velocidade louca. É impressionante o que aconteceu. Estava a pensar naquela pessoa, que pensava estar longe de mim, e que, afinal, naquele mesmo momento, estava ali, à minha frente. Isto ainda tornou mais inacrediável.
Gritámos (tentámos controlar o som por causa do espaço e das pessoas), deu-se uma corridinha feminina (com saltinhos à mistura, perdoa-me já não sei se foram só os meus saltinhos ou se foram o de ambas) e um abraço sentido. Estavamos a rir, a sorrir, a partilhar aquele abraço. Aquele abraço! Aquele que é verdadeiro, sentido. Aquele que sabe mesmo bem. Foi um misto de emoções.
Ainda não estava a acreditar que estávamos ali as duas, juntas, a falar, a rir, a sorrir. Foi tão bom. Foi um momento intenso, acho que conseguimos falar do máximo de coisas, naquele espaço de tempo.
A nossa amizade perdura com a distância. Fisicamente até podemos estar longe, em termos espaciais (embora hoje tenhamos, felizmente, verificado o oposto), mas sabemos que podemos contar uma com a outra, sempre, a qualquer momento. E, felizmente, temos conseguido acompanhar a vida uma da outra.
Depois, saí dali com um sorriso na cara. Fui em passo apressado para contar, a ele, o que tinha acabado de acontecer. Comecei com um feliz: "não vais acreditar". E ri, sorri, repeti e reproduzi (com o momento da corridinha e tudo) o que senti por ver-te ali. Foi tão bom, tão inesperado, que ainda agora estou a sorrir por recordar o quanto gostei de estar contigo, de ver-te, ver que estás bem (confortou-me porque vi ,ali, naquele momento, como é que estás. Sei que colocamos a nossa conversa em dia, por diversas vezes, mas ver-te pessoalmente deu-me segurança).
Depois, saí dali com um sorriso na cara. Fui em passo apressado para contar, a ele, o que tinha acabado de acontecer. Comecei com um feliz: "não vais acreditar". E ri, sorri, repeti e reproduzi (com o momento da corridinha e tudo) o que senti por ver-te ali. Foi tão bom, tão inesperado, que ainda agora estou a sorrir por recordar o quanto gostei de estar contigo, de ver-te, ver que estás bem (confortou-me porque vi ,ali, naquele momento, como é que estás. Sei que colocamos a nossa conversa em dia, por diversas vezes, mas ver-te pessoalmente deu-me segurança).
Decidi que gosto destas coisas. Deste tipo de imprevisto. Este é dos bons. Gosto deste carinho, destes miminhos que a vida tem para dar.
Ele tentava acompanhar o que lhe contava. Sorriu, riu, partilhou da minha felicidade, enfatizando que agora estava mais perto e possível de se repetir. Fui surpreendida com a forma como disse: "gostava de conhecer o Um". Expliquei-lhe que, possivelmente, isso já seria mais complicado. Achei engraçado a espontaneidade dele ao dizer o nome real do "Um". Confesso que a aquela frase me surpreendeu imenso, não tinha mesmo noção disso. Percebi, naquele instante, que lhe falara, bastante, da relação da mãe caracol com o filho...
Que tenho um carinho enorme, quase que inexplicável, pela relação deles, isso já está mais que esclarecido. Ela é minha amiga, gosto muitooooooo dela, o "Um" é super fofo, gosto muitoooo dele, quero-lhes muito bem. Gostei foi de saber que ele, mesmo sem os conhecer, tem esta empatia. Avisei-o para, sempre que passar por ali, estar atento às pessoas, que é para, caso a veja, ir-lhe falar.
Que tenho um carinho enorme, quase que inexplicável, pela relação deles, isso já está mais que esclarecido. Ela é minha amiga, gosto muitooooooo dela, o "Um" é super fofo, gosto muitoooo dele, quero-lhes muito bem. Gostei foi de saber que ele, mesmo sem os conhecer, tem esta empatia. Avisei-o para, sempre que passar por ali, estar atento às pessoas, que é para, caso a veja, ir-lhe falar.
No final da noite falei-lhe do convite que ela fez. Ele respondeu logo que sim, e nem necessitou de pormenores. Dei os meus pulinhos de alegria, fiz a minha happy dance. E estou, até agora, com um sorriso tonto na cara, que passa também por uma vontade de deixar cair umas lágrimas de felicidade, porque o dia foi inesperado mas bastante bonito. Fico lixada por escrever, escrever, e ficar com a ideia de que não exprimi tudo o que senti, tudo o que sinto. Mas senti, e sinto, muito. E estou muito feliz.
E agora, após escrever estas linhas todas, fui para colocar os links com o blogue dela e vi o post que ela escreveu. Adorei as palavras, adorei o facto de que, sem sabermos, acabámos por escolher uma imagem dentro da mesma linha. Muito bonito. Adorei o carinho de hoje. Muitos beijinhos.
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"mãe caracol",
Amizade
domingo, 26 de setembro de 2010
Entre pratos
Entre pratos, na cozinha, com boa conversa e boa companhia. Entre risos, novos sabores, colocaram-se novas receitas em dia. Um almoço com pastas. Uma tarde com panquecas (das americanas) e crepes. Si prepara Nigella, Jamie, Careme, Mafalda e afins.
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Gastronomia
sábado, 25 de setembro de 2010
Basicamente
Por vezes só tenho vontade de vir colocar imagens, ou outra coisa, simples, que me ocorra na altura. Nada de grande profundidade. Muitas vezes venho, apenas, colocar "updates", de cariz pessoal, que me auxiliam de certa forma, tendo total noção que é apenas do meu, e para o meu, interesse. Nas restantes vezes, venho partilhar algo e, sempre, com o intuito de acompanhar, também, o que se passa à "minha volta".
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
terça-feira, 21 de setembro de 2010
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Nigellices
Almoço em Cascais. Uma das minhas comidas preferidas, com direito a sobremesa. Uma tarde recheada de boa conversa. Um jantar com direito a mais um momento de Nigellice. E a melhor companhia.
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Cascais
domingo, 19 de setembro de 2010
sábado, 18 de setembro de 2010
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
3D
Uma boa conversa. Seguiu-se um convite inesperado para uma sessão de cinema. Convite aceite no próprio segundo. Normalmente não há filme ligado à dança que me escape. Não que espere alguma história especial, ou algum marco cinematográfico... Não, espero apenas umas boas coreografias (se possível) ou algo que me permita recordar aquilo que ainda hoje continua a ser especial na minha vida (por vários motivos, que já aqui expliquei). E lá fomos hoje ver o "Step Up 3D", com direito a pipocas, para saborear o que ainda sentimos;para apreciar o talento dos outros;para recordar... Gosto de cinema. Gosto de dança. Portanto, foi uma boa sessão. Obrigada.
Luke: "Some people learn to dance... Others are born to".
Luke: "Some people learn to dance... Others are born to".
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"Step Up 3D",
Filmes
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Conceito
"Tudo em nós está em nosso conceito do mundo; modificar o nosso conceito do mundo é modificar o mundo para nós, isto é, é modificar o mundo, pois ele nunca será, para nós, senão o que é para nós".
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Fernando Pessoa
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Recordar
Hoje... Para mim, ainda existes. Lembro-me de ti todos os dias. Sinto-te. Muito! Mesmo no presente, ainda é difícil... E pensar, recordar, por vezes custa. As lágrimas teimam em cair sempre que recordo.Uma coisa é certa: tenho, e terei, um amor inexplicável por ti. "Eternamente especial".
Repito o que disse aqui: "(...) Hoje foi um recordar diferente porque lembrei-me daquele tempo, o nosso tempo. E por instantes, senti um aconchego, mas as lágrimas teimam sempre em aparecer, assim que penso ou falo de ti. No fundo, elas traduzem aquilo que ainda hoje me fazes sentir. E por vezes, de tantas saudades, torno-me "menina" como gostavas de me chamar. E para mim, és e serás eternamente especial". Repito, também, o que disse aqui "(...)Admiro-te desde que te conheço. E transporto-te para uma outra dimensão. Uma dimensão onde a saudade do teu aconchego é constante, tal como a veneração da tua pessoa. Talvez possa ser uma imagem construída mas a realidade é que me sinto bem assim. Gosto de ti assim como és. Gosto de ti!"
Repito o que disse aqui: "(...) Hoje foi um recordar diferente porque lembrei-me daquele tempo, o nosso tempo. E por instantes, senti um aconchego, mas as lágrimas teimam sempre em aparecer, assim que penso ou falo de ti. No fundo, elas traduzem aquilo que ainda hoje me fazes sentir. E por vezes, de tantas saudades, torno-me "menina" como gostavas de me chamar. E para mim, és e serás eternamente especial". Repito, também, o que disse aqui "(...)Admiro-te desde que te conheço. E transporto-te para uma outra dimensão. Uma dimensão onde a saudade do teu aconchego é constante, tal como a veneração da tua pessoa. Talvez possa ser uma imagem construída mas a realidade é que me sinto bem assim. Gosto de ti assim como és. Gosto de ti!"
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Menina
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Sei lá
Foda-se*.
*Um bem-haja ao texto "O Poder libertador do palavrão", de Miguel Esteves Cardoso, que fez com que, sempre que se usa uma asneira, esta aparente ter mais classe.
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Miguel Esteves Cardoso
domingo, 12 de setembro de 2010
Brunchices
Um brunch para meter a conversa em dia. E a gula também. Seguiu-se um filme, já em casa. E guloseimas.
Destacou-se:
"Quem sabe o que a maré poderá trazer..."
Destacou-se:
"Quem sabe o que a maré poderá trazer..."
sábado, 11 de setembro de 2010
Gula
O atchim impediu uma ida à praia mas não um bom almoço e uma tarde de guloseimas, e filmes. Rico gelado de strawberry cheesecake.
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Guloseimas
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
terça-feira, 7 de setembro de 2010
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Uma ternura
Adorei a ideia, adorei as fotografias, a simplicidade, beleza... mais aqui.
Mais um momento gastronómico saboroso... si prepara Nigella.
Mais um momento gastronómico saboroso... si prepara Nigella.
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Blogue
domingo, 5 de setembro de 2010
sábado, 4 de setembro de 2010
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Brincar
Ontem cozinhei um belo de um prato, nada assim ao estilo da Nigella ou da nossa Martinha mas continuou a ser um bom prato. Ahhhh, ía escrever mais sobre este belo momento gastronómico mas perdi-me com a animação da Google para o 25º aniversário do Fulereno. Opá, que parvinhos...Gostei! Vou brincar com aquilo mais um bocadinho.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
About books
Reparei que, desde o final de Março até ao momento, adquiri cerca de 40 (e tal) livros. A maioria foi-me gentilmente oferecido, o que mais uma vez volto a agradecer o gesto e o carinho.A restante parte foi através de colecções em que um conjunto de (muitos) livros fica pelo preço de um...De um!
Já aqui tinha feito referência a esta questão de vários livros pelo preço de um. E somo então aos cerca de 30, que tinha adquirido até Março mais estes cerca de 40 (e tal), que adquiri depois de Março até ao final de Agosto. No entanto, apenas comprei livros em campanha em que muitos (mas mesmo muitos) ficavam-me pelo preço de um livro no mercado, isto porque de outra forma seria complicado. No caso dos oferecidos já é diferente. Mas até mesmo no caso dos oferecidos, extra o caso dos de oferta de editoras, ainda no mês passado queriam oferecer-me um ,que ando a desejar, e consegui convencer a não procederem à compra, recusando gentilmente a oferta, quando no fundo queria o livro mas ele espera na prateleira, quem sabe numa boa campanha. É que continuo a achar que os livros são caros.
Já aqui tinha feito referência a esta questão de vários livros pelo preço de um. E somo então aos cerca de 30, que tinha adquirido até Março mais estes cerca de 40 (e tal), que adquiri depois de Março até ao final de Agosto. No entanto, apenas comprei livros em campanha em que muitos (mas mesmo muitos) ficavam-me pelo preço de um livro no mercado, isto porque de outra forma seria complicado. No caso dos oferecidos já é diferente. Mas até mesmo no caso dos oferecidos, extra o caso dos de oferta de editoras, ainda no mês passado queriam oferecer-me um ,que ando a desejar, e consegui convencer a não procederem à compra, recusando gentilmente a oferta, quando no fundo queria o livro mas ele espera na prateleira, quem sabe numa boa campanha. É que continuo a achar que os livros são caros.
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Livros
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
How to be alone
Trata-se de um poema de Tanya Davis "How to be alone", que deu origem a este vídeo (realizado por Andrea Dorfman), que tanta publicidade tem recebido ultimamente. A ideia consiste exactamente no que o próprio título indica "How to be alone" mas without being lonely. Como Davis referiu "If you're happy in your head, then solitude is blessed and alone is okay". Em parte acho que sim.
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