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quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Reencontros

Um abraço entre risada e beijinhos, num reencontro "internacional" há muito esperado. Outro reencontro com outra pessoa e mais conversa. Seguiu-se, ainda, um outro reencontro, com carinho, abraço, beijinhos e palavras ternas, vindo de uma académica. E mais um reencontro.
Entretanto, ficámos sossegadas a assistir enquanto ela brilhava. Os elogios que lhe foram feitos, a noção do trabalho realizado, a ideia do que ela devia estar a sentir e a sensação de proximidade, pelos mais variados motivos, levou-nos a ter um sorriso enorme no rosto. E nem se trata de uma amiga muito próxima mas fiquei tão contente como se fosse. Gostei mesmo de tudo. Gostei do momento, gostei da boa onda, gostei do "brilharete", das pessoas, dos familiares e de olhar para o lado e ver que, naquela fila, todas tínhamos nacionalidades diferentes mas um sentimento comum.
Amei ouvir Fernando Pessoa. Amei ouvir as palavras daquele homem, académico, sábio, deliciosamente interessante e com o poder da oratória. Saí com a sensação de que são pessoas como ele que deviam estar mais acessíveis a todas as pessoas da nossa sociedade.
E "grazie", e "arriverderci", e cavalheirismo, e o lanche na bela esplanada, no belo jardim, tudo para celebrar a sua conquista.
Depois, seguiu-se outro reencontro, mais um abraço, e muita conversa. E passei a tarde/noite a sorrir.
É certo que ainda tenho a tal coisa (menos bonita), que me levou a andar de volta da burocracia, na memória. Tal como ainda hoje soube de algo também menos bonito mas que, naquele caso, já é banal, infelizmente. Mas tenho a total noção que, felizmente, conheço mais pessoas bonitas do que feias. E é por isso que estes sorrisos e abraços me dizem tanto. E é por isso que chegar a casa e ter um comentário "encaracolado" tão bonito me faz sorrir. (Obrigada,adoro-te!!!!Valorizo muito a nossa amizade). E é, também, por isso que não me importo de ficar horas à espera só para vir com a mais bela companhia. (Sim, sabes bem que és tu) E é por isto, e muito mais, que valorizo tanto as pessoas (boas) e o lado bom da vida.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Misto

De manhã, recebo um telefonema amigo com direito a um "puxão de orelhas/incentivo" e à sugestão do "espicaçar o cú".
Hora de almoço/até ao meio da tarde, almoçarada de muito sushi com um amigo, agora famoso, e com muita conversa e a já habitual risada.
Se pudesse, tinha ido dar um beijinho a outras amizades que, também, me são especiais. Chamem saudosismo, panisguice, o que quer que seja...Hoje apetecia-me as minhas pessoas. E este "minhas" sabe-me bem. Não é posse, é carinho. É a vontade de ter por perto quem eu gosto.
Seguiu-se a pressa, em jeito de ritual anual, de ter, já em mãos, o belo do catálogo.
Depois, um encontro inesperado com direito a palavras de incentivo, e o reforço da ideia de que, mesmo com a "conjuntura actual", há a tal capacidade. E sublinho o belo momento de troca de elogio, com uma vontade enorme de fazer, só pela risada, "cof, cof".
Logo depois, encontrei o "Sr. Enciclopédia". Ele é sábio e eu fico ali, numa espécie de rendição, perante aquele "dinossauro" (estes adjectivos são todos no bom sentido porque ele é exímio no que faz), num misto de: apetece-me dizer, de forma firme, que não sei o que quero fazer e que nem posso para já, e a vontade de lhe agradecer por manter-se sempre disponível para mim e sempre paciente.
Final da tarde/princípio da noite, na esplanada. Sozinha, enquanto fazia tempo para estar com a minha companhia, com o catálogo e os pensamentos.
Comboio: em muito boa companhia. E a sensação de que, hoje, deu para espairecer e "esclarecer-me".

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Água

De manhã, conversa e risada numa esplanada. Uma amizade que tem bem mais de uma década. Ela entregou-me um mimo especial. E eu tive de esconder "outra espécie de mimo". Isto porque ela vai ter uma grande surpresa "amorosa", à qual tenho de guardar segredo, eu e outras pessoas, e bem sei, há já muito tempo, o quanto ela deseja isso. E a amizade tem destas partilhas.
À tarde, gomas, gelado, mais conversa e a leitura do livro (infantil) "O silêncio da água", de José Saramago.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Rapidamente

E lá fui rapidamente tratar de uns assuntos dele. Em passo, ainda mais rápido, atravesso um dos jardins que mais gosto. Pessoas deitadas na relva. Apetecia tanto.
Vejo esplanadas. Babo. Apetecia-me mesmo estar sentadinha numa esplanada a aproveitar o bom tempo, a boa energia, uma bela guloseima e em boa companhia. Pois, apetecia.
Rapidamente fui até outro lado. A mulher estava chateada. Se calhar até tem razão. O engraçado é que recomendou Yoga. Até que nem me importava de experimentar. Mas agora não posso.
Mais uns kilómetros e chega-se à Feira do Livro. Babo. Babo. Babo. Babo. Queria tantos. Tantos!
E cheirava tão bem. Farturas. Pipocas. Algodão doce. Bifanas. Gelados. Babo. Também queria.
Espreito um livro. O famoso escritor espreita a minha escolha. Sorriu. Pareceu-me simpático. Nunca li nada dele.
Lá trato de andar mais uns kilómetros. Encontro-me com uma das mulheres (famosas) mais bonitas. Dizem todos. Até elas. O que é raro...
Tento processar as informações. Ao mesmo tempo surgem questões... Lembranças de um certo tempo. Muitos o veneram mas nem têm noção da realidade do meio.
Mais caminho.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Esplanadas

"Esplanadas"...Esta capa captou logo a minha atenção. Não li o artigo porque centrei-me apenas na palavra "esplanada", que ultimamente anda a provocar-me. Apetecia-me imenso essa "pausa" numa esplanada, saborear o momento, deambular por onde quer que seja mas, de momento, apenas pode ser em pensamentos porque as obrigações falam mais alto. Hoje, lá tive a possibilidade de aceitar um convite para um almoço, novamente asiático, e, por instantes, abstrair-me do cansaço e aproveitar a companhia.

Partilho Hare: "Seja o que você é".

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Teclar

Ontem teclei até tarde. Hoje começei a teclar cedo. A meio da tarde fiz uma pausa, enquanto saboreava um gelado numa esplanada lisboeta. Mais tarde, seguiu-se outro gelado. Este, acompanhado por mais trabalho.