Referência

Já aqui fiz muitas referências a Ele. Não me canso dele, pelo contrário encontro sempre algo novo, que me faz gostar ainda mais. Hoje, tendo em conta a data, tinha de fazer nova referência. A ele: o grande Fernando Pessoa.

Quanto à leitura do mês calhou: "Herbert West: Reanimador",de H.P.Lovecraft.

Paralelo

Dou os Parabéns aos irmãos Mário e Pedro Patrocínio por terem recebido o prémio de Melhor Filme Internacional de Direitos Humanos, no Artivist Film Festival (EUA), pelo seu documentário "Complexo – Universo Paralelo".

Adoro esta frase de Pessoa: "Põe quanto és no mínimo que fazes".

Solidariedade

"Campanha do Banco Alimentar bateu record de alimentos recolhidos", ora aqui está uma boa notícia. Agora que sejam bem entregues!

Aproveito para "fazer publicidade" ao livro de Natal "Outras Histórias" cujo valor TOTAL das vendas (2€) reverte a favor dos projectos de solidariedade social : a Operação Nariz Vermelho e a Associação Jerónimo Usera. Parece-me bem.

Do bom e do melhor

Uma ida a Cascais para ver, e ter no colo, uma pequenita toda estilosa. Foi a primeira vez que vi uma bebé com pérolas nas orelhas, as quais, surpreendentemente, lhe ficavam maravilhosamente bem. Trata-se de uma princesa com tudo o que há "do bom e do melhor". E é impossível não notar nas discrepâncias e pensar em quem se encontra sem o "mínimo"... No entanto, é sempre bom ver uma criança a ser tão amada.

Seguiu-se um jantar adorável onde tive, garantidamente, a conversa mais interessante da semana. E não foi somente por se tocar em temas sobre os quais tenho interesse mas, acima de tudo, pela troca de ideias/opiniões/visões bem como pela forma como interpretam/conhecem o meu "eu". Por instantes temos aquela sensação de "é isso mesmo!", ou seja, a pessoa sem afirmação da nossa parte interpreta determinada característica/posição que de facto se encontra presente no nosso "eu". E a parte que mais gosto é aquela em que surge aquele sentimento do factor surpresa, marcado por uma boa sensação de descoberta e que consiste naquela ideia de que a pessoa nos apresenta uma informação sobre o nosso "eu", que é uma característica/posição/informação presente em nós mas sobre a qual nunca tínhamos reflectido, ou percepcionado de tal forma, mas que faz todo o sentido.

E pronto, gosto destas coisas.

Curiosidade: Fiquei a saber hoje que várias imagens que já aqui coloquei, por diversas vezes, do anúncio "Train de Nuit" da Chanel, corresponde "à visão" do mesmo realizador de "O fabuloso destino de Amélie",Jean Pierre Jeunet, que podem ver aqui.Tanto gosto da visão dele no filme como no anúncio. Claro que o filme tem um gostinho especial. Ou não estivesse relacionado com uma determinada excentricidade das coisas boas.

Gosto

Apetecível

Uma imagem bonita e apetecível.

Reportagens

"Condenados" e "Histórias com gente dentro", na Sic. Já fazia falta jornalismo de investigação, com "conteúdo".

Nigellita

Até os mais "experientes" já me pedem para cozinhar. E mais, soltam uns elogios sinceros no final do jantar. 

Ai Nigella, Nigella, não te ponhas a pau, não. Ainda para mais logo eu que canto, e danço, enquanto cozinho. E quem diz Nigella, diz Jamie/Mafalda... Ou Filipa Vacondeus que o de hoje, por exemplo, foi aproveitamentos.

Like Books

Piegas

Gostei deste vídeo cheio de sorrisos dos bons. E, ainda, deste vídeo em jeito de homenagem.
Destas ilustrações. E, tal como já aqui disse, quero muito ver este filme.

Amontoado

Hoje, num determinado sítio, recordei por momentos, com alguma saudade,  e bastante carinho, o   "amontoado de sacos", mais propriamente o que isso significava...algures ligado à dança, conquistas, amizades, momentos...
Mais sessão de cinema caseiro, desta vez, por puro entretenimento e ao calhas: "The Other Guys" ,de Adam McKay.

Ainda

Uma semana com muita música e imaginação.

"A fantasia é a mãe da satisfação, do humor, da arte de viver. Apenas floresce alicerçada num íntimo entendimento entre o ser humano e aquilo que objectivamente o rodeia. Esse ambiente envolvente não tem de ser belo, singular ou sequer encantador. Basta que tenhamos tempo para a ele nos habituarmos, e é sobretudo isso que hoje em dia nos falta".

Espectacular

Gosto deste blogue. E este post é um bom exemplo do porquê de gostar do que ela escreve. E de como escreve. Bom, tendo como base um anterior digo que tem coisas que me leva a dizer "espectacular".

Concordo

"Back of every creation, supporting it like an arch, is faith.Enthusiasm is nothing: it comes and goes. But if one believes, then miracles occur".
E quem é que disse isto? Henry Miller. E eu concordo. Assim.

Recomendo

Hoje é a ante-estreia do filme "José e Pilar", de Miguel Gonçalves Mendes, que tive o prazer de assistir em Outubro, no DocLisboa. O filme, com estreia marcada para daqui a dois dias, surpreendeu-me bastante e, por isso mesmo, recomendo-o. Em primeiro, fiquei a conhecer "um outro Saramago" e "uma outra Pilar". Depois, como gosto bastante de literatura, interessou-me pelo facto de ficar com a sensação de passar a ter uma maior percepção deste autor, bem mais aprofundada do que aquela que os media passavam. Devo acrescentar que, ainda, tenho muito a conhecer sobre a obra de Saramago, daí a minha imparcialidade na recomendação deste filme. Sobre o filme em si já é mais complicado de ser sucinta, daí não ir por esse lado... Isto porque tive a possibilidade de estar em conversa com o próprio realizador e compreender um pouco do processo que levou a este resultado final, que gostei imenso de ver. E que recomendo!!

Bom, já que falo de documentários portugueses aproveito para elogiar, também, "Li Ké Terra", de Filipa Reis, João Miller Guerra e Nuno Baptista, que também recomendo, em especial, pelo olhar pertinente sobre a nossa sociedade e pela forma como levam a que possamos sentir uma grande cumplicidade, e empatia, para com os "dois personagens", cujo futuro é um palco de sonhos e incertezas. Recomendo!!

Ousadia

E colocar em prática o que temos em mente...

What to

Muita coisa

Uma ida pertinho de Cascais, onde se saboreou um gelado com caramelo quente e um outro com morango. Conversa. Risada. Mimos. Seguiu-se cinema caseiro com "I love you Phillip Morris", de Glenn Ficarra e John Requa. Mais risada. Mais conversa. Boa onda. Guloseimas. Um sorriso enorme no rosto. Música. E dança.

Bons reencontros

Na cidade de Lisboa

O blogue, a música, um dos vídeos, outro , e a homenagem, para já, aqui.

Informação

Meus caros,

Nem sei o que dizer sobre esta informação...

Boas sensações

Andava com uma metida na cabeça há já algum tempo...E ontem, já ao saber que, mais uma vez, por questões alheias à minha vontade teria de alterar os planos, decidi que iria "surpreender" de outra forma. Então lá tratei de organizar as coisas de forma diferente.Tinha vontade de colocar um sorriso no rosto de uma pessoa de quem gosto muito. Mostrar que "estou aqui". Sei que ela sabe que estou mas apeteceu-me mostrar-lhe isso. Mostrar-lhe que, para mim, ela é especial.

Então lá consegui encaixar a rotina de outras duas pessoas só para ir até lá, e enquanto tratavam dos seus assuntos, eu tinha de ir muito rápido até ao local e pedir a outra pessoa que desse seguimento ao resto. Pois bem, assim foi...e lá fui eu nervosa, porque  tinha receio que a pessoa, a quem eu tinha de pedir para "dar seguimento", não se lembrasse de o fazer ou, inclusivé, reagisse mal ao meu pedido. Claro que pedi a um rapaz porque já sei que são mais acessíveis nestas coisas. E foi. Aliás, acho que lhe agradeci umas cinco vezes numa só frase. E da mesma forma que fui até lá aos pulinhos e com um sorriso enorme no rosto, porque estava animada com este pequeno gesto, assim saí de lá. Depois, até à hora exacta estive sempre ansiosa, porque tinha receio que se esquecessem, mas estava animada ao mesmo tempo e com um riso constante, daqueles da malandrice, porque queria estar lá para ver a sua reacção.

Acredito nos "pequenos grandes gestos" reveladores do que sentimos. E acho que por vezes nos esquecemos de colocá-los em prática. Sendo que escrevo no plural porque acho que isto sucede com todos nós e pelos mais variados motivos (disponibilidade, rotina...). Mas  acho que devemos tentar contornar estas práticas e valorizar o que temos de importante. E foi isso que tentei fazer hoje. Não foi nada de especial mas a pessoa é-me especial. 

Mais uma vez tenho a impressão de que escrevi, escrevi e não expressei tudo... 

Bom, já após o telefonema dela fiquei com essa impressão...Aliás, o telefonema foi lindo porque entre risos e a tentativa de falar, de ouvir e de imaginar o que ela contava, saltitava por puro nervosismo e alegria, logo é complicado de dar seguimento ao raciocínio enquanto somos levados pela emoção...

Enfim, estou estupidamente contente.

* Tinha de vir actualizar porque acabei de ver o teu post... Fiquei com um sorriso enorme, acompanhado por umas lágrimas nos olhos, ao ler o que escreveste. Foi tão bom fazer como obter esta tua reacção. Muito obrigada. Beijinhos :)

Aconchego

Esta segunda-feira, procurei aconchego na música.
E nas guloseimas. Ups.

Bonito

Depois da jantarada de ontem (festa) estive hoje entre Ferrero Rocher, Maltesers, Aletria, Kinder...ups...

Ligada

Uma ida rápida a Cascais. Segue-se uma jantarada ligada aos tempos da Dança.

Ilustrar

A ouvir falarem do que eu gosto.

Mudando de assunto, já por diversas vezes tinha apreciado determinadas capas de livros infantis. No outro dia, ofereci um livro ao tal bebé (o do post do dia 2) e, por curiosidade, ao informar-me mais sobre o livro,  fiquei surpreendida por reparar que algumas das ilustrações, de que tinha gostado, pertencem à mesma autora portuguesa. Dá gosto ver tanta doçura nas ilustrações para os miúdos explorarem e se aventurarem no seu imaginário. Partilho o talento dela (Raquel Pinheiro), aqui. Haja talento e muita inspiração!

What the

A mente do Tarantino, aqui e o novo flashmob aqui (*o passinho aos 1:10 é muito bom).

Parece-me

Parece-me que vou ter uma madrugada de trabalho para ajudar...

Babysitting

A pedido de um casal amigo fiquei a tomar conta do seu bebé. Ele é pequenino e vejo estas situações como de grande responsabilidade, facto que tive sempre em mente.
Já tinha tomado conta de outros pequenotes mas tinha sempre alguém presente para as maiores responsabilidades, o nível de confiança com o bebé também era maior e não era em minha casa, ou seja, era no "território do bebé". Desta vez a grande responsável era eu e ainda para mais era no meu espaço, que não é familiar ao bebé.
Que eu adoro crianças já é ponto assente, desde pequenita que é assim. Mas este é mesmo um espectáculo, sempre com um riso e sorriso pronto. Muito bonito, carinhoso, inteligente e divertido. Já estou com saudades dele. Uma ternurinha mesmo. É daqueles bebés que cativa toda a gente. Dei-lhe de comer (tarefa árdua porque embora ele pape muito bem distrai-se com tudo o que é movimento, o que acaba por ter piada mas demora o triplo do tempo), mudei-lhe a fralda (com ele a olhar para mim e a rir, ao mesmo tempo que começa a movimentar-se enquanto eu tento dar conta da tarefa), adormeci-o, brinquei com ele, li-lhe uma história, dei miminho e recebi muito miminho. De xi-corações a beijinhos, de festinhas a mãos dadas. Muito colinho e danças ao som das músicas do seu brinquedo. Ainda lhe apresentei algumas músicas de que gosto. E entre olhares cúmplices soltámos gargalhadas. Assim, sem conversas mas com muito entendimento ao nível expressivo. E agora tenho saudades dele e percebo que adoro este miúdo.
Entre o atchim (ele também estava assim daí ter ficado aqui sem problemas), trabalho que tinha de fazer, (que já me tinha retirado umas quantas horas de sono na madrugada anterior e que tinha de cumprir, mesmo estando em casa com atchim), era impossível resistir aos olhares dele, aos "ouá" para se meter comigo, às risadas para captar a minha atenção, às corridinhas de braços abertos na minha direcção, a todos os gestos carinhosos que marcou a sua presença aqui. Por estes motivos, e mais alguns, enquanto aqui esteve a atenção foi toda para ele. E soube muito bem porque acho que é assim que deve ser.
E este até pode ser um momento panisgas, em que poderia desculpar-me por ter algum tipo de influência do momento atchim mas a grande realidade é que:

(Claro que sem grandes exageros e com o lado racional também presente mas é um facto que o emocional fala alto...)

Original Thought