A pedido de um casal amigo fiquei a tomar conta do seu bebé. Ele é pequenino e vejo estas situações como de grande responsabilidade, facto que tive sempre em mente.
Já tinha tomado conta de outros pequenotes mas tinha sempre alguém presente para as maiores responsabilidades, o nível de confiança com o bebé também era maior e não era em minha casa, ou seja, era no "território do bebé". Desta vez a grande responsável era eu e ainda para mais era no meu espaço, que não é familiar ao bebé.
Que eu adoro crianças já é ponto assente, desde pequenita que é assim. Mas este é mesmo um espectáculo, sempre com um riso e sorriso pronto. Muito bonito, carinhoso, inteligente e divertido. Já estou com saudades dele. Uma ternurinha mesmo. É daqueles bebés que cativa toda a gente. Dei-lhe de comer (tarefa árdua porque embora ele pape muito bem distrai-se com tudo o que é movimento, o que acaba por ter piada mas demora o triplo do tempo), mudei-lhe a fralda (com ele a olhar para mim e a rir, ao mesmo tempo que começa a movimentar-se enquanto eu tento dar conta da tarefa), adormeci-o, brinquei com ele, li-lhe uma história, dei miminho e recebi muito miminho. De xi-corações a beijinhos, de festinhas a mãos dadas. Muito colinho e danças ao som das músicas do seu brinquedo. Ainda lhe apresentei algumas músicas de que gosto. E entre olhares cúmplices soltámos gargalhadas. Assim, sem conversas mas com muito entendimento ao nível expressivo. E agora tenho saudades dele e percebo que adoro este miúdo.
Entre o atchim (ele também estava assim daí ter ficado aqui sem problemas), trabalho que tinha de fazer, (que já me tinha retirado umas quantas horas de sono na madrugada anterior e que tinha de cumprir, mesmo estando em casa com atchim), era impossível resistir aos olhares dele, aos "ouá" para se meter comigo, às risadas para captar a minha atenção, às corridinhas de braços abertos na minha direcção, a todos os gestos carinhosos que marcou a sua presença aqui. Por estes motivos, e mais alguns, enquanto aqui esteve a atenção foi toda para ele. E soube muito bem porque acho que é assim que deve ser.
E este até pode ser um momento panisgas, em que poderia desculpar-me por ter algum tipo de influência do momento atchim mas a grande realidade é que:
(Claro que sem grandes exageros e com o lado racional também presente mas é um facto que o emocional fala alto...)
Já tinha tomado conta de outros pequenotes mas tinha sempre alguém presente para as maiores responsabilidades, o nível de confiança com o bebé também era maior e não era em minha casa, ou seja, era no "território do bebé". Desta vez a grande responsável era eu e ainda para mais era no meu espaço, que não é familiar ao bebé.
Que eu adoro crianças já é ponto assente, desde pequenita que é assim. Mas este é mesmo um espectáculo, sempre com um riso e sorriso pronto. Muito bonito, carinhoso, inteligente e divertido. Já estou com saudades dele. Uma ternurinha mesmo. É daqueles bebés que cativa toda a gente. Dei-lhe de comer (tarefa árdua porque embora ele pape muito bem distrai-se com tudo o que é movimento, o que acaba por ter piada mas demora o triplo do tempo), mudei-lhe a fralda (com ele a olhar para mim e a rir, ao mesmo tempo que começa a movimentar-se enquanto eu tento dar conta da tarefa), adormeci-o, brinquei com ele, li-lhe uma história, dei miminho e recebi muito miminho. De xi-corações a beijinhos, de festinhas a mãos dadas. Muito colinho e danças ao som das músicas do seu brinquedo. Ainda lhe apresentei algumas músicas de que gosto. E entre olhares cúmplices soltámos gargalhadas. Assim, sem conversas mas com muito entendimento ao nível expressivo. E agora tenho saudades dele e percebo que adoro este miúdo.
Entre o atchim (ele também estava assim daí ter ficado aqui sem problemas), trabalho que tinha de fazer, (que já me tinha retirado umas quantas horas de sono na madrugada anterior e que tinha de cumprir, mesmo estando em casa com atchim), era impossível resistir aos olhares dele, aos "ouá" para se meter comigo, às risadas para captar a minha atenção, às corridinhas de braços abertos na minha direcção, a todos os gestos carinhosos que marcou a sua presença aqui. Por estes motivos, e mais alguns, enquanto aqui esteve a atenção foi toda para ele. E soube muito bem porque acho que é assim que deve ser.
E este até pode ser um momento panisgas, em que poderia desculpar-me por ter algum tipo de influência do momento atchim mas a grande realidade é que:
(Claro que sem grandes exageros e com o lado racional também presente mas é um facto que o emocional fala alto...)
2 comentários:
ai como ela ficou, tens de começar a pensar em ter um só para ti...
Beijos
HR
ahahah, pronto, HR, é a hora de entrares em acção, que esta menina precisa de um bebé só para vocês :)
Beijooos
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