Pronounced taste

Ontem revi "Le Fabuleux Destin d´Amélie Poulain", que já aqui falei por diversas vezes.

Amélie "(...) a pronounced taste for all life's small pleasures".

E para manter a tradição...A leitura do mês foi sobre "cultura", novamente de "Et.All"

My

"I just do my thing".

Sensatez

Existe um acto intelectual de julgar, que também é conhecido como: juízo. Todos o temos, é certo. Não somos é perfeitos. Mas a falta de bom senso, de sensatez, na apreciação sobre as pessoas e as coisas; os seus pareceres, e opiniões, sem fundamento, em especial associados ao lado "umbiguista", incomodam-me. Em especial quando acontece com pessoas de quem gosto. Algo que até poderia ser interessante acaba por tornar-se desnecessário, porque as pessoas deviam procurar compreender e mimar.

Paranóias

Mando mails a mim própria para não me esquecer de determinadas coisas e, por vezes, também mando sms. No entanto, tenho agenda e blocos/cadernos de notas...aliás, ando sempre com vários na mala. Tenho, também, sempre uns quantos "papelitos" com anotações e alguns post-it´s. 

Dito isto, muito sinceramente considero-me poupadinha em relação ao uso do papel e faço reciclagem. Achei que devia sublinhar esta postura.

Tenho, ainda, uma paixão por Moleskine´s. Claro que gosto de imensas agendas e blocos de notas, que ainda para mais andam cada vez mais giras, mas esta marca tem algo de especial. E os sacanas andam sempre a inventar coisas novas...Mas eu controlo-me!!

Para rematar, não faço a mínima do porquê de escrever sobre "paranóias" mas sabem quem é que explicaria isto? Freud, pois está claro! Esse, é outro sacana. Porquê?! Porque é interessante, ponto.

Um misto de muita coisa

Um misto de muita coisa. Até que apetecia aceitar o convite para se beber um copo e trocar ideias (em especial por causa da última, e tão importante parte: trocar ideias) mas as obrigações falam mais alto e, de momento, o cansaço também.

Interpretação

"All human knowledge takes the form of interpretation".

Outras

Outra prova de comida asiática e mais música para desanuviar.

"Do something every day that you don't want to do; this is the golden rule for acquiring the habit of doing your duty without pain".

Eloquência

"Action is eloquence".

Texto

Gostei imenso deste texto.

Acalenta-me

Uma ida, muito rápida, perto de Cascais. Gelado (a dobrar). Uma bebé muito pequenina no meu colo, por breves instantes. Ela, giraça, com as suas cuequinhas (super-fashion) cor-de-rosa e eu, medrosa, porque ela é muito pequenina e eu adoro crianças mas as pequeninas deixam-me atrapalhada (ao mesmo tempo que embevecida). Depois, seguiu-se música, retirei-me para o meu cantinho à procura de sossego. A minha mente está repleta de pensamentos mas, agora, consigo ter uma tranquilidade, momentanea,  algures no "meu espaço", que sabe-me bem. A música acalenta-me. E isso faz-me bem. Estou só eu mas não estou só. Depois, muito possivelmente, segue-se um filme.

Uma variedade

Sossegadinha, no meu cantinho, a ouvir música.
O Google colocou no logotipo o famoso jogo do Pac-Man, com som e 255 níveis, está muito engraçado.
Muito honestamente considero que os criativos desta empresa sabem agradar.
Mudando de tema, publicito o sonho de uma blogger aqui.

Bondade

O lado bondoso, humanitário, das pessoas é de uma beleza tão intensa e poderosa.

Mais teclas

Tecla à tarde, em Lisboa. Pausa para um geladinho.
Tecla à noite, em Sintra. E segue-se a madrugada...

Desta vez

Foram várias as iniciativas realizadas para assinalar o Dia Internacional dos Museus, este ano com o tema "Museus e Harmonia Social". Desta vez não foi possível marcar presença mas deu para saborear a gastronomia asiática.

Teclar

Ontem teclei até tarde. Hoje começei a teclar cedo. A meio da tarde fiz uma pausa, enquanto saboreava um gelado numa esplanada lisboeta. Mais tarde, seguiu-se outro gelado. Este, acompanhado por mais trabalho.

Tecla

Tecla, tecla, tecla, tecla...Parece-me que vai ser uma noitada a trabalhar.

Só fornica

Garanto que vinha escrever algo bem mais interessante mas a afirmação do Senhor Dom Duarte Pio de Bragança levou-me a mudar de ideias. Então aqui vai a pérola deste senhor:

"Tornar obrigatório o ensino da educação sexual resume-se a dizer: forniquem à vontade, divirtam-se, façam o que quiserem mas com higiene".

Caro Dom Duarte Pio de Bragança:

1º Já encurtava o seu nome...é que isto obriga-me a usar vários caracteres.

2º Mais tento nessa linguagem...Então, mas o que é que vem a ser isto?! "Forniquem"?! Ai, ai, ai o menino anda saído da casca. Mas que modos são estes para um herdeiro do trono português?!
Já agora...Até ao momento, só ouvi da sua boca essa ideia da educação sexual estar associada ao "convite" do "Forniquem à vontade". Olhe, que Freud explicaria essa associação de ideias, seu malandro!
Na minha modesta opinião pensava que a questão da educação sexual seria no sentido de "educar/formar" os jovens. Nunca nessa ideia do "vão lá fornicar". E já agora, ao menos poderia ter acrescentado um "se faz favor", que sempre parecia mais modesto mas pronto...

3º Já estou a imaginar a campanha: "Forniquem mas com asseio", ou então, "Forniquem mas não se esqueçam da bela da banhoca". É capaz de pegar Dom Duarte, é capaz de pegar...

4º Só me apetece dizer-lhe: Nem mais um "Pio"! É que se é para andar a dizer disparates destes...(Para os mais desatentos acabei de fazer um trocadilho com o nome do senhor: "Pio". Espero que tenha sido tão bom para vocês como foi para mim. Ou não.).

Agora falando a sério, será possível colocar-se alguém a falar correctamente sobre este tema?! Sem ser a dizer baboseiras e, de preferência, mostrando os dois lados ( a opinião de quem está a favor e contra a educação sexual). É que já não percebo a discussão...Quais são os prós e os contras?! É que andar com citações como a do "Pio" não elucida ninguém. Só fornica.

Comfortable

Um almoço apressado mas que deu para conversar um pouco. Um final de tarde ao sabor de um gelado de cheesecake de morango.

E segue-se parte do diálogo, que gosto imenso, do filme "Pulp Fiction", de Quentin Tarantino.

"Mia: Don't you hate that?
Vincent: What?
Mia: Uncomfortable silences. Why do we feel it's necessary to yak about bullshit in order to be comfortable?
Vincent: I don't know. That's a good question.
Mia: That's when you know you've found somebody special. When you can just shut the fuck up for a minute and comfortably enjoy the silence".

Vontade

Uma passagem rápida pela Feira do Livro. Tive uma vontade enorme de trazer quase tudo. Não trouxe nada. Controlei-me.

"Europa Selvagem"

A reportagem "O lado selvagem da Europa", da National Geographic Portugal, está repleta de belas imagens. "Uma equipa de fotógrafos europeus capturou a pujança da vida selvagem do Velho Continente".

Curiosidade

Tenho curiosidade para ver isto.

Formas

Gosto bastante desta imagem do trabalho de Jane e Louise Wilson.

Referência

Ontem revi "Alice", de Marco Martins. Trata-se de um filme que achei, e ainda acho, interessante. Sou "forçada" a falar da Beatriz Batarda que, tal como já aqui tinha feito referência, considero ser uma grande actriz. Agora estreia-se do outro lado do palco, como encenadora, e tenho bastante curiosidade para ver o resultado.

By genius

Sessão de cinema caseiro de hoje, enquanto se saboreava o belo do Enigma, "Whatever Works", de Woody Allen.

Boris Yellnikoff:  "That's why I can't say enough times, whatever love you can get and give, whatever happiness you can filch or provide, every temporary measure of grace, whatever work"s.

Boris Yellnikoff: [to audience] "See? I'm the only one that sees the whole picture. That's what they mean by genius".

Coisices

Um trombudo e dois simpáticos, é assim que descrevo um "serviço público" com que tive de lidar hoje; Seguiu-se ouvir falar de algo que gosto; Um final de dia a caminhar por Lisboa; E um belo jantar no Chiado. Obrigada!

Varia de pessoa para pessoa

"A noção de amor varia de pessoa para pessoa", disse Lobo Antunes numa entrevista. 
Depois, deparei-me com esta "crónica de muito amor", e gostei. Muito! Nem sei dizer o porquê... Muito possivelmente é da honestidade, que espelha em cada frase. Gostei dos "gestos de ternura escondida, como quem não quer a coisa". Do "diz-se sem as palavras e percebe-se que se diz".  E até do "já mijaste?".

Quando

Quando ouvimos falar sobre o que gostamos... Cá está o misto de emoções.

Procura-se

Inspiração para as palavras.

Imaginamo-nos colectivamente

"Identidade é reconhecimento e pertença, de acordo com a percepção da diferença e da semelhança. Mas como é que sabemos que as outras pessoas se assemelham a nós? Que informações utilizamos para nos categorizarmos a nós e aos outros? Essas informação são-nos dadas pelos símbolos e as representações de pertença. É através deles que assinalamos a semelhança e a diferença. Ao seleccionarmos símbolos e representações para nos categorizarmos a nós próprios e nos apresentarmos aos outros, imaginamo-nos colectivamente".

"Saudade, Vida, Arte, Amor"

Um passeio matinal pela Serra de Sintra e uma paragem aqui. Já tinha passado por lá imensas vezes mas desta vez a paragem era obrigatória, tal como a prova das suas iguarias, entre elas o bolo de chocolate , croissant enorme e  o cheesecake de morango, que se encontram aqui. O espaço é bonito, podem ver mais imagens aqui. E as palavras "Saudade", "Vida", "Arte", "Amor" recebem-nos à entrada.

Basicamente

Uma ida à Feira do Livro. Um Cornetto Enigma, que começa a tornar-se um vício. Um filme por puro entretenimento, desta vez foi "Hachiko", de Lasse Hallström, baseado numa história real. E a partilha deste blogue.