Achei bastante interessante que tenham decorrido várias iniciativas em torno do dia mundial do livro. Da minha parte adquiri mais um, e ainda para mais super barato, ou melhor, quase de graça. Confesso que as campanhas andam a perseguir-me, algumas são bastante irresistíveis mas, para já, não posso ceder. E só de pensar que vem aí a Feira do Livro...
Mudando de assunto, enquanto tentava escapar à tentação dos livros, dei de caras com outra tentação... e lá tratei de assistir ao documentário francês, com um senhor bastante respeitado no mundo da blogosfera, e não só, ao meu lado, e cujas anotações, que ele ía fazendo, tive vontade de cuscar...
Seguiu-se a tentação das guloseimas ao oferecerem-me o novo Magnum, cuja campanha está bastante apelativa ao apresentarem um anúncio criativo com a participação do Benicio Del Toro.
Por fim, volto a apresentar uma parte de algo que já aqui abordei mas que pretendo reforçar:
"António Lobo Antunes disse uma vez que "os livros em Portugal são indecentemente caros". Concordo!
Por este motivo, acho que todas as campanhas, que visam tornar, os mesmos, mais acessíveis devem, sempre que possível, serem aproveitadas. E digo isto tendo a noção que as bibliotecas são sempre um recurso.
Gostava que em Portugal traduzissem mais, e com melhor qualidade. Gostava, ainda, que houvesse uma maior diversidade de determinadas categorias.
Por fim, gostava que muitas livrarias soubessem encaminhar melhor os leitores. Reforço, no entanto, que há excepções. Belas excepções, que tanto valorizo!"
Mudando de assunto, enquanto tentava escapar à tentação dos livros, dei de caras com outra tentação... e lá tratei de assistir ao documentário francês, com um senhor bastante respeitado no mundo da blogosfera, e não só, ao meu lado, e cujas anotações, que ele ía fazendo, tive vontade de cuscar...
Seguiu-se a tentação das guloseimas ao oferecerem-me o novo Magnum, cuja campanha está bastante apelativa ao apresentarem um anúncio criativo com a participação do Benicio Del Toro.
Por fim, volto a apresentar uma parte de algo que já aqui abordei mas que pretendo reforçar:
"António Lobo Antunes disse uma vez que "os livros em Portugal são indecentemente caros". Concordo!
Por este motivo, acho que todas as campanhas, que visam tornar, os mesmos, mais acessíveis devem, sempre que possível, serem aproveitadas. E digo isto tendo a noção que as bibliotecas são sempre um recurso.
Gostava que em Portugal traduzissem mais, e com melhor qualidade. Gostava, ainda, que houvesse uma maior diversidade de determinadas categorias.
Por fim, gostava que muitas livrarias soubessem encaminhar melhor os leitores. Reforço, no entanto, que há excepções. Belas excepções, que tanto valorizo!"
Acabei de ler uma notícia e senti-me obrigada a vir acrescentar algo porque, de facto, há coisas que não encaixam... Então, o título da notícia é: "Ministra não quer revelar número de livros destruídos por vergonha". Ao dar seguimento à leitura deparo-me com a informação de que "são mais de cem mil" os livros destruídos... Pausa...Pausa...É que nem que fossem 10... Pausa...Pausa...Lá está a tal história do interesse comercial ao invés do cultural. Combate à iliteracia?! O que é isso? Ah, são modernices... Pausa...
Realmente o Miguel Esteves Cardoso é que tem razão...Lembrei-me logo deste texto dele e deste. E foi graças a esta associação de ideias que aparece aqui a palavra "pausa" enquanto digo palavrões.
Vá que não vá a Srª Ministra considera esta situação um "massacre" (o que até faz sentido tendo em conta que esta palavra está associada à ideia de destruição) e afirmou que o Ministério vai "fazer tudo o que estiver ao seu alcance para evitar"... E agora imito uma pequenita que conheço e pergunto "Tudo, tudo, tudo, tudo?!"
1 comentário:
estou desejosa d te ver como ministra da cultura!
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