Conceito

Recebi os convites mas não marquei presença na festa das Kimmidoll no Museu do Oriente. Gosto do conceito desta marca e das bonecas.

Tal como tenho vindo a fazer partilho a leitura do mês que, desta vez, incidiu sobre a questão da cultura  e património, tendo, novamente, a companhia de "Et. all". Segue-se uma de "papa-séries" em frente à TV.

Da dança

"A dança tem sido uma parte integral da cultura humana através da sua história (...)".

Serviço Público

Arranca já amanhã a 80ª Feira do Livro de Lisboa. E, afinal, ainda há boa gastronomia asiática na linha de Sintra.

Baboseira

Quando leio afirmações como "Governo diz que efeitos da greve dos transportes foram mínimos*" fico com vontade de dizer uns quantos palavrões. Quando os motoristas privados alinharem nestas greves, a malta conversa...

*Baboseira
nome feminino

dito disparatado; tolice; asneira; estupidez.

O peso da minha mala

O peso da minha mala/carteira voltou a ser tema de conversa. Confesso que fiquei um pouco surpreendida por saber que pesa 5 kilos e meio.

Li num artigo que os homens apontam as malas das mulheres como sendo "grandes" e "cheias de tralhas" mas o curioso é que depois precisam de algum desse espaço para guardarem as suas coisitas, tal como precisam,  muitas vezes, de algumas dessas "tralhas". Até aqui tudo normal... Homens...

O problema começa quando algumas mulheres consideram a minha mala pesada. Esta observação, vinda do sexo feminino, levou-me a reflectir sobre o assunto. Bom, o peso em si também, tal como o facto de ter ficado com duas malas rasgadas, no espaço de um mês... Então, lá abri a mala e, no máximo, o que consegui colocar de parte foram uns quantos papéis e canetas, que por lá andavam a mais...

Hoje, em plena viagem de comboio, ou seja quando não tinha como escapar, fizeram-me prometer que iria esvaziar um pouco da minha mala. Concordei porque, realmente, o peso já estava a fazer-se sentir. No entanto, confesso que fiquei um pouco ofendida quando me perguntaram "para quê tantos blocos de notas?!"  Ainda para mais quando até já ando a deixar vários em casa... Acho que a resposta "gosto", "preciso", "as minhas áreas necessitam disso" não é compreendida mas, de facto, é a mais sincera que tenho para dar.

Encontro-me, agora, a tentar perceber o que mais será possível retirar da mala. Não sei o que fazer... No fundo resume-se a isto: "my bag is full of dreams!". Ou, segundo Sofia Rijo: "As malas de mulher são autênticas  caixas de Pandora. Dentro delas existe um mundo a explorar, onde se encontra tudo o que se precisa. Ou nem por isso...".
Pronto, é que já nem vou pensar mais no assunto. Desconfio que Freud explicaria isto tudo.

[Um apontamento importante: o Cornetto Love não me escapou hoje...mas o Enigma continua a ser melhor].

Liberdade

Ao que já aqui tinha destacado enfatizo:

liberdade

nome feminino
1.    condição do ser que pode agir livremente, isto é, consoante as leis da sua natureza (queda livre), da sua fantasia (tempo livre), da sua vontade (decisão livre)
2.    poder ou direito de agir sem coerção ou impedimento (liberdade de execução ou de acção)
3.    poder de se determinar a si mesmo, em plena consciência e após reflexão, e independentemente das forças interiores de ordem racional (liberdade de decisão)
4.    livre arbítrio
5.    poder de agir sem motivo (liberdade de indiferença)
6.    personificação das ideias liberais
7.    tolerância
8.    licença, autorização
9.    figurado ousadia; atrevimento; familiaridade demasiada
10.    figurado franqueza
11.    [plural] regalias; imunidades;

liberdade de consciência direito de professar as opiniões religiosas e políticas que se julgarem verdadeiras;
liberdade individual garantia que todos os cidadãos têm de não serem impedidos do exercício dos seus direitos, excepto nos casos determinados pela lei;
LITERATURA liberdade poética uso de figuras e alterações morfológicas e sintácticas em poesia
(Do lat. libertáte-, «id.») .

*Fotografia de Eduardo Gageiro in Lisboa no Cais da Memória: 1957-1974.

Apontamentos

Um almoço como eu gosto. Uma tarde a ajudar. Para adoçar o dia: o novo Cornetto não conseguiu escapar. E mais: lembrei-me logo disto. Freud explicaria. Segue-se, agora, um documentário. E é basicamente isto que me apetece dizer, ou escrever...é como quiserem.

Livros

Achei bastante interessante que tenham decorrido várias iniciativas em torno do dia mundial do livro. Da minha parte adquiri mais um, e ainda para mais super barato, ou melhor, quase de graça. Confesso que as campanhas andam a perseguir-me, algumas são bastante irresistíveis mas, para já, não posso ceder. E só de pensar que vem aí a Feira do Livro...
Mudando de assunto, enquanto tentava escapar à tentação dos livros, dei de caras com outra tentação... e lá tratei de assistir ao documentário francês, com um senhor bastante respeitado no mundo da blogosfera, e não só, ao meu lado, e cujas anotações, que ele ía fazendo, tive vontade de cuscar...
Seguiu-se a tentação das guloseimas ao oferecerem-me o novo Magnum, cuja campanha está bastante apelativa ao apresentarem um anúncio criativo com a participação do Benicio Del Toro.
Por fim, volto a apresentar uma parte de algo que já aqui abordei mas que pretendo reforçar:

"António Lobo Antunes disse uma vez que "os livros em Portugal são indecentemente caros". Concordo!
Por este motivo, acho que todas as campanhas, que visam tornar, os mesmos, mais acessíveis devem, sempre que possível, serem aproveitadas. E digo isto tendo a noção que as bibliotecas são sempre um recurso.
Gostava que em Portugal traduzissem mais, e com melhor qualidade. Gostava, ainda, que houvesse uma maior diversidade de determinadas categorias.
Por fim, gostava que muitas livrarias soubessem encaminhar melhor os leitores. Reforço, no entanto, que há excepções. Belas excepções, que tanto valorizo!"

Acabei de ler uma notícia e senti-me obrigada a vir acrescentar algo porque, de facto, há coisas que não encaixam... Então, o título da notícia é: "Ministra não quer revelar número de livros destruídos por vergonha". Ao dar seguimento à leitura deparo-me com a informação de que "são mais de cem mil" os livros destruídos... Pausa...Pausa...É que nem que fossem 10... Pausa...Pausa...Lá está a tal história do interesse comercial ao invés do cultural. Combate à iliteracia?! O que é isso? Ah, são modernices... Pausa...

Realmente o Miguel Esteves Cardoso é que tem razão...Lembrei-me logo deste texto dele e deste. E foi graças a esta associação de ideias que aparece aqui a palavra "pausa" enquanto digo palavrões.
Vá que não vá a Srª Ministra considera esta situação um "massacre" (o que até faz sentido tendo em conta que esta palavra está associada à ideia de destruição) e afirmou que o Ministério vai "fazer tudo o que estiver ao seu alcance para evitar"... E agora imito uma pequenita que conheço e pergunto "Tudo, tudo, tudo, tudo?!"

Informação

Simpatizei com esta imagem do jornal Público, que ilustra o suplemento especial, de hoje, "Dia da Terra". E simpatizei, ainda, com este artigo do jornal I, sobre o segredo para se escolher um livro.

Emoções que irrompem por instantes

Acompanhei uma ida de trabalho à Costa de Caparica. Enquanto ele entrevistava um senhor interessante, eu caminhava pela praia e colocava a leitura em dia. Soube-me bem. Sabia que, de seguida, ía ter trabalhito mas evitei pensar nisso e aproveitar aquela "pausa".
Aquela pausa, e a quantidade de pessoas que por lá andavam, levou-me a reflectir sobre estilos de vida, que quando tiver paciência pretendo abordar.

De seguida, seguiu-se um convite para um café no Starbucks, de Alfragide, ao que eu prontamente aceitei. O belo do muffin, da bebida e da conversa, animaram o final de tarde, embora ainda tivesse trabalhito à espera. Tinha, também, de enfrentar um momento nostálgico ao reencontrar pessoas da dança, e é estranha a intensidade e o misto de emoções que irrompem por instantes. Instantes, estes, que ainda, agora, persistem.

Power

Hoje a melodia é feminina. Aqui, aqui, aqui, aqui e aqui ...

Gosto

Gosto de gostar. E gosto muito. Muito! E de muitas coisas e pessoas.

E apetecia-me explicar mais sobre isto mas como quero sempre gesticular e olhar as pessoas nos olhos, ver os gestos, sorrisos, emoções  e expressões, fico sempre com a ideia de que o que queria dizer ficou a meio e que não expressei tudo o que queria. E basicamente é isso. Muito embora a realidade seja muito mais.

Like elephants

Patricia Franchini: We're hiding like elephants when they're happy.

Do you poke smot?

Por puro entretenimento: "It´s complicated", de Nancy Meyers.

Jane: Do you poke smot?

Um dos que percorreu

Uma tarde a ouvir falarem, ou melhor a assistir à homenagem, de um dos que percorreu o país de Norte a Sul, Leste a Oeste.

Corda Caçamba

"Onde vai a corda vai a caçamba".

In his own write

Partilho aqui uma bela história.

Things

Em Le fabuleux destin d'Amélie Poulain...
Amélie: [whispering in theater] I like to look for things no one else catches. I hate the way drivers never look at the road in old American movies.

Apoio

Um dia puxado mas sempre com apoio. Lá está, é a tal reflexão que Ryan Bingham apresenta, em "Up in the air": Life's better with company. Sem dúvida!! E a minha é tão bela. E é isto, ponto.

Urban Sketchers

Aqui e aqui, e em muitas outros blogues, que aparecem referenciados em ambos os links.

In

Sobre ontem: Começo por agradecer os convites para o documentário e o concerto. Obrigada.

Estava uma temperatura mais que apetecível, em Lisboa. Só tinha vontade de percorrer aquelas ruas enquanto colocava a conversa em dia.

Percebi que anda por aí muito bom músico "escondido" e que tive a sorte de, ontem, poder apreciar o talento de um, excelente, exemplo desses. E de poder reencontrar algumas caras amigas.

Depois de Lisboa, seguiu-se uma ida a Sintra para, a partir daí, a noite, ou melhor a madrugada, prosseguir na Praia das Maçãs, onde me ofereceram uma bela Morangoska. Obrigada. 

Hoje: Uma ida perto de Cascais, onde se saboreou um bom almoço. Um final de tarde acompanhado por um belo gelado e, a colocação de mais um filme em dia, desta vez foi "Up in the air", de Jason Reitman.

E o que eu tenho a dizer?! Pois bem, sirvo-me das palavras de um deles:  

Ryan Bingham: If you think about it, your favorite memories, the most important moments in your life... were you alone? Life's better with company. 

É uma grande verdade! E não interpreto esta citação como estando, somente, interligada a uma imagem de "companhia" enquanto alguém com quem temos uma relação de proximidade. Não, interpreto-a num sentido mais lato em que um próprio desconhecido pode ter preenchido um determinado momento, que ainda hoje perdura nas nossas memórias, sem que o mesmo esteja associado a uma carga emocional intimista. A realidade é que acho que há uma noção de partilha englobada na ideia de companhia.

Relaxar

Um final de tarde passado neste jardim. O tempo estava bastante agradável e tinha uma enorme vontade de relaxar um pouco. Gostei de ver várias pessoas  a passearem pelo jardim, umas deitadas a apanhar sol perto da água,  outras a lerem, a conversarem, algumas crianças a brincar, e a verem os patos, em suma, várias pessoas a aproveitarem aquele espaço.

Segue-se agora mais animação, entre elas um documentário, um concerto e uma ida a um bar, que deverá perdurar até de madrugada.

Percorrer

Tive de percorrer uma zona de Lisboa de autocarro. Esta cidade tem sempre algo belo para apreciar.

Responsible

"Gravitation is not responsible for people falling in love".

Ícone

 A minha linda Audrey Hepburn foi eleita a top female movie icon, pelo público da RadioTimes. É isto.

The size

“Never confuse the size of your paycheck with the size of your talent.”

Entre

Uma tarde a rever filmes, entre eles um ligado à dança, e a comer guloseimas, das boas.

A story about two strangers

Tarde de cinema caseiro, desta vez foi "Adam", de Max Mayer. Podem ver o trailer aqui.

A frase "A story about two strangers. One a little stranger than the other..." resume tudo. Uma história interessante.

No calor do gin

Albert Camus:
“Gosto de caminhar pela cidade, à noite, no calor do gin. Caminho noites inteiras, sonho ou falo comigo mesmo interminavelmente.”

Sintra

Um almoçinho, em Sintra, com uns amigos. Uma tarde dedicada à conversa. Um jantareco com amigos. E segue-se uma saída à noite, novamente em Sintra, que certamente será até de madrugada.