Assim que vi a capa ("Lisboa a pé") identifiquei-me logo. Nesse mesmo instante recomendei a outras pessoas, que sei que também gostam de andar a pé, de deambular pelos espaços, a apreciar, conhecer e saborear o que nos rodeia.
Para quem ainda não está convencido, eis o que a Time Out escreve em jeito de "apresentação".
"Se é daquelas pessoas que está sempre a dizer aos amigos que adora andar a pé mas que prefere fazê-lo quando viaja ao estrangeiro, esta revista foi feita a pensar em si. Porque basicamente acaba com as todas as desculpas para deixar Lisboa fora do baralho. O que lhe damos nas próximas páginas são dez roteiros pelos bairros mais bonitos de Lisboa, Sintra, Oeiras e Cascais, com os respectivos mapas, tempos e informações essenciais. Dez passeios acessíveis, relativamente curtos – de uma a duas horas –, e com as referências obrigatórias da Time Out: as melhores galerias, lojas, cafés, restaurantes, miradouros, livrarias e museus. Um programa ideal para fazer sozinho, como os nossos repórteres fizeram (e gostaram), mas também com a família, amigos ou com aquele turista de visita à cidade que gosta de ver um pouco de tudo. ‘Um número para guardar’, como lhe prometemos na capa, porque não esperamos que faça tudo numa semana. Mas não deixe de os fazer. Escolha o que mais gosta, guarde a revista no bolso e parta à aventura".
E do dia partilho a minha entrada "colorida" que se destacou num auditório "maduro e acinzentado na indumentária" mas bastante respeitável a nível racional. Mas como estava desconfortável, não com o espaço, mas com uma espécie de irrequietismo, a minha disposição não esteve a preceito. Aliás, até a minha "ida" à Gulbenkian foi mais uma "corrida" já que apenas "espreitei" a exposição.
No entanto, aproveito para agradecer:
a) pela revista
b) pela companhia e pelo adorável lanche no Campo Pequeno.