Assim num grande resumo: hoje tinha mais uma festa, desta vez para celebrar uma mudança de vida de uma amiga. Não deu para ir.
Este mês tinha duas despedidas de solteira, de duas amigas. Não deu para ir.
Uma dessas despedidas era um fim-de-semana, no Sul do país. Mesmo assim não deu para ir.
Tinha um dos casamentos de uma dessas amigas. Não deu para ir.
(No outro sou dama de honor/dama de honra. Logo estou mais que lá).
Tinha outra festa na semana passada. Não deu para ir.
Na semana anterior, também tinha outra festa. Não deu para ir.
Tinha de ir assistir à estreia de uma amiga. Não deu para ir.
E há mais, mas já se percebeu a ideia...
Em contrapartida, tenho lidado com muita coisa. Em algumas alturas, numa espécie de "turbilhão de emoções". Guardadas. Mas sentidas.
É a tal questão do que realmente queremos. E do que, por vezes, temos.
E eu, por momentos, queria sentir aquela boa sensação de "estar bem". E sinto-a, por diversas vezes, mas agora era o que me estava mesmo a apetecer. Exactamente neste preciso momento.
Hoje, a dada altura do dia, numa determinada situação, olhei à volta e não me identifiquei. E agradeço os elogios, interiores e exteriores, mas o que quero mesmo é outra coisa. E isso é que me faz perceber o que valorizo. Se até me podia armar e tirar proveito, podia. Mas não faz parte da minha maneira de ser, da minha forma de estar, pensar, sentir e agir.
Basicamente hoje apetece-me esta "síntese" de desabafo, que só eu eu percebo mas que sabe bem vir aqui partilhar.
Basicamente hoje apetece-me esta "síntese" de desabafo, que só eu eu percebo mas que sabe bem vir aqui partilhar.
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