A felicidade é um problema individual. Aqui, nenhum conselho é válido. Cada um deve procurar, por si, tornar-se feliz.
Podemo-nos defender de um ataque, mas somos indefesos a um elogio.
Não somos apenas o que pensamos ser. Somos mais; somos também, o que lembramos e aquilo de que nos esquecemos; somos as palavras que trocamos, os enganos que cometemos,os impulsos a que cedemos, "sem querer".
1 comentário:
Patrícia, patrícia...a que impulsos andas tu a ceder?!
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