 Quando há pessoas que passam fome, sem tecto, sem condições básicas de higiéne, sem acesso à educação, sem o respeito pelos seus direitos humanos... não me peçam para dizer que há igualdade no tratamento dos temas, porque infelizmente não há. É que o factor de "proximidade" deveria ser ao nível da humanidade e não a nível geográfico.
Quando há pessoas que passam fome, sem tecto, sem condições básicas de higiéne, sem acesso à educação, sem o respeito pelos seus direitos humanos... não me peçam para dizer que há igualdade no tratamento dos temas, porque infelizmente não há. É que o factor de "proximidade" deveria ser ao nível da humanidade e não a nível geográfico.quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
(In)justiça
 Quando há pessoas que passam fome, sem tecto, sem condições básicas de higiéne, sem acesso à educação, sem o respeito pelos seus direitos humanos... não me peçam para dizer que há igualdade no tratamento dos temas, porque infelizmente não há. É que o factor de "proximidade" deveria ser ao nível da humanidade e não a nível geográfico.
Quando há pessoas que passam fome, sem tecto, sem condições básicas de higiéne, sem acesso à educação, sem o respeito pelos seus direitos humanos... não me peçam para dizer que há igualdade no tratamento dos temas, porque infelizmente não há. É que o factor de "proximidade" deveria ser ao nível da humanidade e não a nível geográfico.
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2 comentários:
AProveitando o post de cima. Há quem só se sinta por cima qd tem alguém por baixo. E esse é um dos piores problemas do mundo..
"É que o factor de "proximidade" deveria ser ao nível da humanidade e não a nível geográfico"....certissimo, devias ganhar um nobel d jornalismo so por esta =)
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