Chegar ás 11h e ser atendida depois das 15h não é algo agradável e deveria tratar-se de algo raro nos serviços nacionais... É que uma pessoa nem pode fazer um trocadilho por ser "sexta-feira 13"... No entanto, podemos fazer um belo de um trocadilho quando a senhora funcionária diz "olhem que isto está muito demorado" - a modos que a querer que o pessoal desista, o que realmente o pessoal até faria, só que como se trata de uma obrigação o mesmo não é possível - mas é nestas fases que não me aguento e aproveito para retribuir com o meu sentido de humor dizendo "ah, mas isso é sempre assim, já nem é novidade ou não se tratasse de um serviço nacional". Ela ficou calada perante a galhofa geral mas também tratou-se de uma espécie de "boca" com educação perante a péssima organização e falta de respeito destas entidades para com as obrigações das pessoas. Bem e quando olhei para o ecrã e vi o número em que estavam relativamente ao da minha senha... Aí disse "faltam só 120 pessoas", a malta nova riu mas eu nem estava a fazer piada, nem se tratava de uma boca, mas pronto se deu para animar a malta por mim tudo bem!! O melhor é rir...
Ainda no belo serviço nacional descobri que gostam de limpar todas as casas-de-banho ao mesmo tempo. Que bela ideia!! Genial mesmo! E como se não bastasse uma pessoa ainda pensa " isto demora e tem os seus defeitos mas vão fazer as coisas bem feitas"...Não, não fazem. Fazem as coisas à pressa e que se lixe o resto. Cidadão?! Que é isso? Modernices!
Tolero bem as coisas mas não exagerem. Consigo muito bem dizer "umas boas verdades" quando as coisas funcionam mal e até ao momento já ocorreram situações em que deveria ter pedido o livro de reclamações, embora nunca o tenha feito e espero não o ter de vir a fazer. Porquê? Porque tento evitar romper esse limite. Prefiro dizer na cara do que estar a deixar escrito no livrinho deles porque penso que podem alterar as coisas e há que dar uma oportunidade. No entanto, isso não quer dizer que ignore ou que permita que se repita. Quando abusam falo o que penso e que se lixem se gostam ou não e se for preciso falo com superiores, direcção, etc... de forma a que entendam que as coisas andam mal e que há que mudar... não é só "entrar a 100 e sair a 200". E já agora que se tratem de críticas construtivas porque as restantes de nada servem.
Bom, mas o dia não teve só "as pérolas" do serviço nacional. Não, teve ainda um almoço na Portugália, que devo dizer que não me surpreendeu em nada, aliás, não percebo tanto alarido em torno daquelas refeições. Não estou a dizer que servem mal ou que a comida não presta, simplesmente achei algo normal. Depois do almoço claro que tinha de haver uma bela de uma sobremesa (que anima sempre a malta), depois um belo de um passeio pelo Chiado, visitar as lojinhas, entrar nas livrarias, visitar a Cinemateca Júnior para ver a réplica de Georges Méliès, ver as pinturas na rua, apanhar um belo de um sol na Rua Augusta, ir até ao Terreiro do Paço, mais um vez o Chiado, ver o meu Nandinho Pessoa (aka Fernando Pessoa), e o melhor: a bela da companhia que fez com que nem notasse pelo tempo de espera do chamado "serviço nacional".
Ainda no belo serviço nacional descobri que gostam de limpar todas as casas-de-banho ao mesmo tempo. Que bela ideia!! Genial mesmo! E como se não bastasse uma pessoa ainda pensa " isto demora e tem os seus defeitos mas vão fazer as coisas bem feitas"...Não, não fazem. Fazem as coisas à pressa e que se lixe o resto. Cidadão?! Que é isso? Modernices!
Tolero bem as coisas mas não exagerem. Consigo muito bem dizer "umas boas verdades" quando as coisas funcionam mal e até ao momento já ocorreram situações em que deveria ter pedido o livro de reclamações, embora nunca o tenha feito e espero não o ter de vir a fazer. Porquê? Porque tento evitar romper esse limite. Prefiro dizer na cara do que estar a deixar escrito no livrinho deles porque penso que podem alterar as coisas e há que dar uma oportunidade. No entanto, isso não quer dizer que ignore ou que permita que se repita. Quando abusam falo o que penso e que se lixem se gostam ou não e se for preciso falo com superiores, direcção, etc... de forma a que entendam que as coisas andam mal e que há que mudar... não é só "entrar a 100 e sair a 200". E já agora que se tratem de críticas construtivas porque as restantes de nada servem.
Bom, mas o dia não teve só "as pérolas" do serviço nacional. Não, teve ainda um almoço na Portugália, que devo dizer que não me surpreendeu em nada, aliás, não percebo tanto alarido em torno daquelas refeições. Não estou a dizer que servem mal ou que a comida não presta, simplesmente achei algo normal. Depois do almoço claro que tinha de haver uma bela de uma sobremesa (que anima sempre a malta), depois um belo de um passeio pelo Chiado, visitar as lojinhas, entrar nas livrarias, visitar a Cinemateca Júnior para ver a réplica de Georges Méliès, ver as pinturas na rua, apanhar um belo de um sol na Rua Augusta, ir até ao Terreiro do Paço, mais um vez o Chiado, ver o meu Nandinho Pessoa (aka Fernando Pessoa), e o melhor: a bela da companhia que fez com que nem notasse pelo tempo de espera do chamado "serviço nacional".
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