Algumas

Algumas fotografias das exposições que fui ver ao CCB, e que mencionei aqui. Gostei particularmente do trabalho de Vik Muniz (são as primeiras sete fotografias pessoais).

A leitura do mês foi: o livro de Paul M. e o livro "O sol nasce sempre (Fiesta)" , de Ernest Hemingway, que citei aqui e que  mencionei  neste post (e que relacionei com o filme de Woody Allen).

E a juntar a:
"É tremendamente fácil a gente fazer-se forte de dia, mas de noite é outra coisa"
Partilho outra:
"As mulheres dão amigos formidáveis. Formidáveis de verdade. Em primeiro lugar, há que sentir amor por uma mulher para a amizade ter base. Eu tinha estado a ter por amiga a Brett. E não pensara na posição dela. Andava a receber uma coisa a troco de nada. O que só adiava a apresentação da conta. A conta acabava sempre por vir. Isso é uma das coisas formidáveis de que se pode estar certo.
Eu pensava que já pagara por tudo. Não como a mulher paga e repaga e torna a pagar. Nada de ideias de prémio ou castigo. Apenas uma troca de valores. A gente dá uma coisa e obtém outra coisa qualquer. Ou trabalhou-se por alguma coisa. E paga-se com o que se aprende, ou com experiência, ou tentando a sorte ou a dinheiro (...)".

Escandalosamente Feliz

:)

Tarefas

Uma pausa à tarde para uma ida a Belém, saborear uns pastéis e a exposição do CCB, que amanhã mencionarei e, possivelmente, colocarei imagens, uma vez que agora ainda tenho mais tarefas para cumprir.

Arte

A verdade é que "Midnight in Paris", de Woody Allen, está, no meu entender, relacionado com o livro que estou a ler agora. E confesso que o conciliar destas escolhas não foi inocente. Abordarei a questão do livro mais à frente mas, para já, pretendo centrar-me no filme.
Tendo uma paixão enorme pelo Cinema, que me levou a dedicar-me, nas mais variadas formas, a esta arte, ou melhor, tendo uma paixão pela Arte (no geral), que me levou a dedicar-me nas mais variadas formas, e nas mais diversas áreas, a tudo o que a abrange, gosto de conhecer, e aprender, com as mais variadas visões disponíveis. Neste sentido, e no que toca à questão do Cinema, sou atenta aos mais diversos géneros cinematográficos e ao próprio cinema de autor (e bem sei que o que acabei de referir possibilitaria, para alguns, um debate face à separação entre género e lado autoral mas, o que me interessa, é acautelar a simples ideia: gosto de Cinema,ponto). 

E ao gostar de Cinema, é óbvio que gosto de diferentes visões. E, sem me alongar a falar de Woody Allen, e passando já para o filme, é mais de que óbvio que a temática deste filme me interessava. Em primeiro, porque gosto de acompanhar o trabalho dele e, depois, porque toda a ideia do filme em si (a escolha da cidade, a história, as personalidades que ia abordar no filme, a escolha da banda sonora, etc) encanta-me, e muito. E é isso mesmo que destaco do filme: a tour que faz pela cidade de Paris, ou melhor, a homenagem à cidade de Paris e à sua história (cultura/arte); o lado boémio, que sempre me fascinou; a homenagem às mais variadas personalidades artísticas na sua "viagem no tempo" (e a forma como estas referências artísticas engrandecem o filme mas não "dominam"); a homenagem ao Cinema/Arte; a banda sonora; a ironia (como, por exemplo, aquando da venda do quadro de Matisse, bem como da ida ao cinema/filme de Hollywood); a mensagem do presente/passado (ou melhor a desmistificação da ideia romântica de que em cada época há uma glorificação da época anterior); a ideia de se viver as experiências VS lado "pseudo-intelectual"; os diálogos (como sempre); a nostalgia VS apontar para o presente (novamente a ideia de que, afinal, o passado era tão bom como os dias de hoje/metáfora das ilusões que devem ser desfeitas); a ideia de se sentir as coisas (como a chuva, como viver a cidade, viver o presente, o "entendimento da vida", "não se ler demais as coisas mas sim senti-las mais", a diversão, etc). E, para mim, aspectos como estes permitem-me "entregar-me" a um filme. Já as questões de "podia ter mais isto e aquilo", ou comparar com outros anteriores, ou, até mesmo, com outros filmes de outros autores, podem até ser tidas em conta, mas não são muito relevantes, para aqui, nem são o que retiro de um filme. E basicamente é isto, podia dizer mais, explicar-me melhor, mas a vontade é outra.

Stunning

Gulodices literárias

Acrescento nova informação ao que já referi ontem, afinal a estreia do novo sabor foi hoje e lá acertei que seria: chocolate. Feita lambona, lá fui experimentar o novo sabor mas continuo a manter a minha preferência, como dá para perceber pela foto.

Achei piada a este artigo. E, agarrando na temática da leitura, gostei bastante desta frase de Hemingway:
"É tremendamente fácil a gente fazer-se forte de dia, mas de noite é outra coisa".
(Imagem pessoal).

Entretanto

Para a semana chega o novo sabor. Mas, até ao momento, este é o meu favorito. Variando nos toppings, pois claro. E cá está a publicidade gratuita...Também confesso que a vontade para escrever, sobre o que quer que seja, neste preciso momento, não abunda. Esta palavra tem piada "a-bunda". Se a este maravilhoso sentido de humor,  que "a-bunda" neste preciso instante,  juntar a palavra "gaita" (de foles), aposto que aparecerá algum visitante a pensar que encontraria neste preciso post, algo bem mais "picante" do que a temática do frozen, Mas, caro visitante aleatório deste maravilhoso espaço: atentai bem na imagem e reparai que possui um "mamão", também conhecido como papaia. E é isso que este preciso post tem de caliente. Oh la la, muy bien.

Adoçar

Lisboa. Almoço rápido mas em boa companhia, entre a zona do Rossio e do Chiado.

Uma longa caminhada até a outra parte de Lisboa.

Passagem rápida pelo belo do jardim. Seguiu-se o cumprir das tarefas. E a viagem de regresso em boa companhia e ao sabor de uns belos bolos.

E agora partilho aqui um vídeo fofo. Só para adoçar o momento.

(Imagem pessoal).

Género

Estive um pouco com a neura. Mas só um pouco, que eu não aprecio esse género de companhias.

Guloseimas

Almoçarada. E muitos chocolates, em boa companhia, entre muito zapping e risada.

Alguns apontamentos

Caminhada matinal em Lisboa. Muita música e muitos pensamentos. Almoçarada. Fazer companhia a quem precisa. Muitos risos e danças. A já tradicional ida aos frozen. Gomas. Boa conversa.

Gosto muito de gostar

Ainda bem que hoje consegui aceitar o convite da amizade de há mais de 10 anos. Fui partilhar a felicidade dela, e há muito que já a queria ver assim, serena. Estive atenta aos pormenores. E aceitei, com um sorriso enorme, o pedido que me fez. Muito honestamente, é uma honra para mim. Sei o quanto significa para ela e, por isso mesmo, também significa muito para mim. Sou apologista dos bons relacionamentos humanos. Dos laços que se criam, seja de que forma for. O lado "fugaz" não me cativa. E gosto muito de gostar. Assim da forma como gosto. Que nem sempre sei explicar mas que sei como sentir. E que se calhar nem sempre sei dizer, mas acho que sei mostrar nestes pormenores.

Mudando de assunto, gostei bastante do conteúdo desta notícia. Da ideia da professora que pôs os alunos a ler contos aos pais e, mais do que isso, dos momentos familiares criados a partir daí.

Pormenores

Manhã numa parte de Lisboa.

Almoço em outra parte de Lisboa, mais propriamente entre o Rossio e o Chiado. Apressado mas em boa companhia.

Tinha de ir para outra parte de Lisboa e tratar de ajudar com um recado de uma pessoa, novamente em outra parte de Lisboa.

Decidi ir a pé, isto para surpresa de todos por causa da distância em causa. E lá fui, acompanhada de boa música, muita observação e contemplação de alguns espaços e paisagens, muitos pensamentos e umas quantas fotografias. A tarde solarenga pedia esta caminhada. Atravessei um jardim. E, já chegada perto do local do recado, sentei-me, apenas um pouco porque ainda tinha tarefas, num belo jardim que tanto aprecio. E gosto muito destes "pequenos" pormenores, ou prazeres.

E, se pudesse, tinha acrescentado a tudo isto dar, por exemplo, um mergulho numa praia. Ou andado de bicicleta. A tarde solarenga assim o estava a pedir. Olarilas.

As simple as that

“An intellectual says a simple thing in a hard way. An artist says a hard thing in a simple way.”

Escolhas

Quentin Tarantino revela as suas escolhas, aqui.

Caminhada

Sintra. Supostamente seria para estes lados que o dia seria passado.

Lisboa. Acabou por ser a "escolha". Sim, porque a menina está sempre disposta a ajudar. E lá fui. E lá se resolveu o almoço, em boa companhia. E o lanche (guloseimas) também. E caminhei imenso por Lisboa. Acompanhada de boa música, de muita observação, de belas imagens e de muitos pensamentos. E Lisboa é linda. Bem sei que falo imenso sobre isso... Só não fotografei, como da outra vez, porque não tinha bateria, ou seja, no post do elogio aos smartphones, há que fazer o que reparo de que, embora "num só aparelho se encontram várias funcionalidades", quando não temos bateria ficamos sem acesso a todas. Olarilas que a miúda é esperta. 

E depois de um "fim-de-semana" puxado, esta caminhada por Lisboa foi quase terapêutica. Quase.

Agora partilho esta carta de Steinbeck sobre o amor explicado ao filho.

Motivo

A verdade é que nem me apercebi que foi fim-de-semana. Mas o motivo é que conta.

Ternurenta

Imagem ternurenta. E de alguma "pressão" (prazos/esforço), em Sintra, retiro a ida aos frozen e as pessoas, claro.

Quoi

Esta foto tem "qualquer coisa". E eu gosto tanto desses "je ne sais quoi".

Percurso

Manhã engraçada numa parte de Lisboa.
Almoço rápido mas em boa companhia.
Tarde em outra parte de Lisboa.
Aproveitei para tirar algumas "rápidas" fotografias pela zona.
Final da tarde/noite já em outra parte de Lisboa.
E a noite em Sintra.
(Imagem pessoal).

Conhecimentos

Uma tarde inteira a teclar mas, simultaneamente, a adquirir conhecimento. E disso eu gosto. De absorver novas aprendizagens, seja do que for. De saber mais do mundo. E das pessoas. E das culturas. E gosto, acima de tudo, de ajudar quem merece. E foi este o caso. Embora esteja moída, sinto-me confortável com o gesto.

Mudando de assunto, fizeram-me uma proposta "extra" de trabalho. Não é emprego, é trabalho extra. Pessoalmente não considero ser algo cativante, embora para outras pessoas seja; monetariamente é cativante para qualquer pessoa. Só que sempre que isso é falado só me ocorrem as palavras: ética, integridade, valores. E embora tentem persuadir-me, porque não se trata, de todo, de algo de mal ou errado, de facto não me identifico com ser assim "disponível pelo capital". Tenho os meus valores. E eles falam mais alto que o dinheiro. E bem sei que já falhei ao recusar algumas propostas, mas esta não é o caso. Só que também sei qual o panorama actual...

Fotografia

Gostei muito destas imagens, que vi aqui, e da ideia deste projecto. 

E achei bastante engraçado o facto de "brincarem" com as aplicações que por aí andam.

Tendo em conta  a minha paixão pela fotografia, e vídeo, e não tendo, para já, uma máquina "à séria", tenho optado por também "brincar" com algumas aplicações que aos poucos vou descobrindo. Muito embora acabe, quase sempre, por manter o formato original, sem recurso ao uso dessas aplicações. Mas percebo "a moda" e é, também, por isso que gosto tanto da evolução dos smartphones, e claro que do meu em particular, que já me queriam oferecer há algum tempo e que tanto gostei, ainda para mais quando nem era algo que tinha em mente e agora, à medida que vou usando mais o "bichinho", tenho vindo a reconhecer-lhe utilidade, embora não seja daquelas viciadas. Só que o facto dos smartphones permitirem ter num só aparelho a hipótese de fotografar com qualidade, filmar em HD, já para não falar nas restantes características que acompanham cada um destes aparelhos, como o caso das aplicações, recursos, gps, wi-fi etc, torna-os interessantes. E é óbvio que para quem gosta de fotografia, fotografar com um telemóvel não é o mesmo do que com uma máquina normal, tal como acontece com a questão, nas próprias máquinas, da distinção entre o analógico e o digital. A experiência é completamente diferente, é óbvio. Tal como o resultado final. No entanto, acaba por ser uma boa opção para quem gosta destas coisas e não se pode aventurar em "coisas maiores", uma vez que num só aparelho se encontram várias funcionalidades, e atendendo a que no mercado existem vários com preços acessíveis, claro que dependendo das escolhas que se faça. E seguindo esta temática, recordo-me de um artigo engraçado que falava do uso destas aplicações VS perceber-se de fotografia. Tinha piada pela "chamada de atenção" do autor e quando o encontrar partilho-o.

Thinking

Agradável

Muito zapping e guloseimas. Durante a semana aproveitei para ver e rever alguns filmes de Woody Allen que passaram na tv. O filme "Everyone says I love you", talvez por ter calhado no dia certo, proporcionou-me uma agradável noite. Venha mais cinema de autor. Ou melhor: venha mais cinema, que eu gosto de vários géneros.

Convívio

Segue-se uma saída à noite, para algum convívio e muita música.

Noitinha

Embora ande a apreciar a companhia do Woody à noitinha, hoje vai ser trocado por uma jantarada de convívio, pela noite fora.

Sítios

Convite para um almoço no Rossio mas como estava por Sintra já cheguei lá "almoçada". No entanto, ofereceram-me a sobremesa: castanhas. E o que eu gosto daquelas castanhas e daquele sítio. Seguiu-se conversa e um pouco de mimo. Depois as tarefas. Passei o final da tarde a caminhar pela zona do Rossio e Chiado. Muito fotografei. 

Depois, já de regresso a Sintra, e novamente acompanhada, aceitei o convite para a ida aos frozen. E descobri que agora também vendem bolachas lá. Grandes e vegetarianas.

Gostei desta leitura.

E agora mais Woody Allen.
(Imagem pessoal)

Mais

Gostei muito do filme de ontem, do Woody Allen, e hoje há mais. Gosto de rever bons filmes.

É isso e música

Agarro-me à ideia de que hoje ainda vou ter Woody Allen. É isso e música.

Manga

A já tradicional ida aos frozen, desta vez no dia da estreia do novo sabor: Manga. Está mais que recomendado. E agora: Woody Allen. E, possivelmente, zapping por séries.  
(Imagem pessoal).

Começo

Começo.
Chegada a Lisboa.